com paciência e bondade.
Porém, eis um infortunio: Alvaro é “colhido pela febre amarela”. O rei foi visitá-lo - assim como igualmente fora visitar muitos outros doentes nos hospitais - e sente um forte incômodo ao ver em tamanho mau estado o amigo que viajara e por isso estivera dias atrás tão entusiasmado.
Ao tomarem conhecimento disto, João Vaz e Clarinha partem imediatamente para Lisboa. Eles entram no hospital onde se encontravam os que sofriam com a epidemia, contudo ambos podem apenas observar Alvaro de longe, por precaução para que não contraíssem a doença.
D. Pedro V toma conhecimento dos visitantes de Alcobaça e assim convoca João Vaz para uma audiência, pois deseja conversar sobre Alvaro: “seu sobrinho, sr. João, é um nobre coração” (pág 182).
Após a cura do rapaz, João Vaz, Clarinha e Alvaro regressam a Alcobaça. Contudo, com a chegada da rainha D. Estephania a Lisboa, logo o primo retorna à capital para parabenizar o rei e entregar os relatórios que redigira enquanto viajava pela Europa.
D. Estephania pede que João e Clarinha venham visi-tá-la. Ambos partem para Lisboa, atrás da rainha e do primo Alvaro. Clarinha, devota à religião, acaba revelando que pre-tende ir para um convento. O destino causa-lhes mais um infortúnio: D. Estephania morre. Morta, a rainha recebe os