escolheu Que outros planos tem para
o futuro?
Bom, nunca me mandaram
embora! Vim para Portugal na
sequência de uma dessas
viagens e planeava ficar um ano.
Gostei imenso do país e mesmo
não tendo a ideia definitiva de
ficar, fui ficando – e aqui estou. Na verdade, vou inovar
parte do El Bulo. Dentro
deste restaurante vou abrir
uma outra parte dedicada ao
sushi. Estou sempre aberto à
mudança e à inovação,
raramente digo que não.
Vejo
oportunidades
e
ponho-as em prática.
Por que motivo
Portugal para viver?
Planeia abrir mais restaurantes
em Lisboa?
Estou muito satisfeito com a
cadeia que construí. Em Lisboa
tenho 4 restaurantes, vou abrir
um outro dentro de 3 semanas
em São João do Estoril. Para já,
não pretendo investir mais em
Lisboa.
De onde surgiu a utilização
dos turbantes, a sua imagem
de marca?
Foi em África. Eu nunca
gostei
de
chapéus
de
cozinheiro, acho-os muito
apertados. Nos 2 anos em
que vivi em África, vi um
turbante num mercado e de
imediato tive vontade de o
levar. Juntei o útil ao
agradável, e para muitos sou
agora conhecido como o
“Chefe do Turbante”.