Existem diferentes abordagens do tema que variam de acordo com concepções de cada um, a sexualidade passou e ainda passa por diversas modificações. Como a autora Chimamanda relata em seu livro “Para educar crianças feministas”, a educação é essencial, seja ela na escola quanto dentro de casa, os pais devem conversar com seus filhos, para que eles possam contar como se sentem e o que passa na cabeça deles, isso faz com que o adolescente sinta-se mais livre para falar determinado assunto e não leve o mesmo como um “tabu”.
Pessoas não binárias sofrem muito na sociedade, a maioria não são aceitas nem por seus pais. Em alguns lugares pode-se encontrar visões preconceituosas sobre o assunto. Muitas pessoas não contém tanta informação e acabam julgando um assunto que não dominam, do mesmo jeito que julgam os indivíduos. Marx dizia que não adiantava expropriar os meios de produção dos capitalistas se a instituição opressora que nutria o capitalismo ainda estava intacta, isto é, a Família Natural (homem, mulher e filhos).
Para combater esse preconceito e falta de informação o esclarecimento de dúvidas e a capacidade de se sentir a vontade conversando sobre tal assunto, são essenciais, também é importante começar a ter esses tipos de conversa desde a infância para não se tornar um tabu quando mais velhos. Muitas escolas contribuem para o debate desses assuntos, fazendo palestras, por exemplo, os alunos as vezes se sentem mais à vontade conversando na escola do que com seus pais, muitos sentem vergonha de falar sobre sexualidade ou identidade de gênero, por medo de serem “condenados” ou julgados como errado.
gênero, por medo de serem “condenados” ou julgados como errado.