V Grandes Escolhas Julho 2019 | Page 2

AO MELHOR MOSCATEL DO MUNDO. O Moscatel Roxo 2013 da Venâncio Costa Lima ganhou este ano o prémio de Melhor Moscatel do Mundo, no concurso Muscats Du Monde. Um prémio que também já tinha sido conquistado em 2011, com o Reserva 2006, e que se vem juntar às várias distinções que o Moscatel de Setúbal tem recebido nos últimos anos. Neste mesmo concurso, o Moscatel Roxo da Adega de Pegões ganhou no ano passado o prémio de melhor do mundo e, em 2009, a prestigiada revista americana Wine Advocate atribuiu 100 pontos Robert Parker ao Moscatel da José Maria da Fonseca de 1947. 38 A Herdade das Servas na região TÊM SIDO ANOS EXCELENTES PARA O MOSCATEL DE SETÚBAL. sumário 44 Beira Serra dos Vinhos Verdes À procura de um futuro melhor A Herdade das Servas deu um passo gigante e adquiriu uma propriedade entre Amares e Fiscal, chamada Casa da Tapada. Luis Francisco foi até lá e conta a aventura dos Serrano Mira, incluindo o lançamento dos primeiros vinhos. Em Vila Franca das Naves, Beira Interior, a cooperativa local luta diariamente para criar um futuro melhor para os seus associados. A estratégia tem passado pela melhoria na qualidade dos vinhos e, até agora, tem funcionado. Fomos ver porquê. Mais do que razões suficientes para brindarmos a este sucesso. www.vinhosdapeninsuladesetubal.pt Vinhosdapeninsuladesetubal omoscateldesetubal 54 O Algarve 60 74 84 Vinhos Verdes com Entrevista ao mestre Os vinhos da Suíça Com a aquisição de uma propriedade no Algarve, a Aveleda deu o maior salto geográfico até hoje e expandiu as suas operações para lá dos Vinhos Verdes, da Bairrada e Douro. O projecto no sul chama-se Villa Alvor e já aí estão os primeiros vinhos. A região minhota não mostra sinais de abrandar na sua evolução, de tal maneira que já se fala em ‘revolução silenciosa’. Hoje, os Vinhos Verdes possuem um conjunto de vinhos brancos com muita ambição e, por isso, desafiámos os produtores a enviar o melhor que possuem em casa. Este é o veredicto… da Aveleda grande ambição da Murganheira Chama-se Orlando Lourenço e é uma figura incontornável quando se fala dos espumantes portugueses. Hoje, com 69 anos, revela muitas das histórias que viveu no seu percurso e não hesita em dar a sua opinião sobre a actualidade dos vinhos espumantes. JULHO|1 A banca e a relojoaria são tradicionalmente associadas à Suíça, chocolate e queijos são os seus ícones gastronómicos e as montanhas e lagos caracterizam a sua paisagem. Contudo, quase ninguém conhece os belos vinhos suíços. Porquê? Bem, porque os suíços o bebem quase todo…