Em algum momento tivemos em nossas mãos uma Bíblia, esse livro que fundamenta as religiões do mundo com os maiores números de adeptos. Por Bíblia, neste texto, entenderemos o conjunto de livros que formam a sagrada escritura cristã: o Antigo e Novo Testamento. Porém, nosso olhar se deterá sob um aspecto muito importante e pouco discutido: o profetismo feminino no Antigo Testamento.
Não pretendemos elaborar uma vasta análise do que seria o feminismo na Bíblia, afinal muitas autoras e autores já o fizeram. A proposta será um breve sobrevoo sobre como a Bíblia é um livro político e se tantos a utilizam de modo equivocado tentaremos fazer com que as próprias personagens bíblicas nos respondam sobre o assunto.
O profetismo ocupa um lugar central na compreensão judaica da Aliança e tal importância se desdobra no cristianismo, que interpreta de forma radical a missão messiânica de Jesus em termos proféticos. Jesus é o profeta de Deus, mas antes deles muitos outros e outras tiveram essa missão.
A palavra “profeta” em hebraico se expressa por נביא (neebi) e significa “aquele que fala por alguém”. O profeta é um mensageiro, um representante, um emissário.
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Sem a menor dúvida todas nós já fomos interpeladas por essa pergunta. Venho propor novamente essa pergunta, mas sob uma ótica completamente diferente.
Irmã, já leu a Palavra de Deus hoje?
setembro UMBANDA Saravá 33