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Limites do transporte não motorizado: reflexões sobre o plano de mobilidade urbana do município de Cambé-PR. Danaê Fernandes¹; Luiz Felipe Dellaroza²; Elisa Zanon³, Fernando Fayet 4 ; Monica Motomura 5 ; Milena Kanashiro 6 ¹ Universidade Estadual de Londrina – UEL, Centro de Tecnologia e Urbanismo, Dept. de Arquitetura e Urbanismo, Rod. Celso Garcia Cid Km 380, (43) 33714000, [email protected]; ² [email protected]; ³ [email protected]; 4 Instituto de Tecnologia e Desenvolvimento Econômico e Social – ITEDES, Av. Pres. Castelo Branco 655, (43) 33282400, [email protected]; 5 Universidade Estadual de Londrina – UEL, Centro de Tecnologia e Urbanismo, Dept. de Arquitetura e Urbanismo, Rod. Celso Garcia Cid Km 380, (43) 33714000, [email protected]; 6 [email protected]. SINÓPSE O presente estudo tem como objetivo a compreensão das diferentes taxas de transporte não motorizado de Cambé-PR, com dados obtidos pela pesquisa OD/2016, a fim de propor o incremento de infraestrutura para esta modalidade de transporte por meio de investimentos direcionados às áreas prioritárias. PALAVRAS-CHAVE Plano de Mobilidade Urbana, Pesquisa Origem Destino, Transporte Ativo, Deslocamentos Não Motorizados INTRODUÇÃO Com a Lei nº 12.587/2012, que dispõe sobre a Política Nacional de Mobilidade Urbana, todos os municípios com mais de 20 mil habitantes devem elaborar o Plano de Mobilidade Urbana. Para isso, deve-se focar o desenvolvimento do transporte não motorizado e o planejamento da infraestrutura urbana destinada aos deslocamentos a pé e por bicicleta. Com a implementação de políticas e ações presentes nos Planos de Mobilidade Urbana, almeja-se ampliar possibilidades para uma reorganização da estrutura urbana fundada nos meios não motorizados, a fim de se atingir maior interação entre a população e o espaço urbano, colaborar para redução da emissão de gases na atmosfera, promover a saúde e qualidade de vida, garantindo assim o direito ao transporte de forma mais sustentável e igualitária (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2015).