Física CONCEPTUAL
combustible requerido para determinada producción de energía. Pero u n a central de energía o c e á n i ca (OTEC) n o u s a combustible. Su baja eficiencia
sólo significa q u e d e b e p a s a r m a y o r c a n t i d a d d e
a g u a de m a r p o r ella p a r a t e n e r d e t e r m i n a d a prod u c c i ó n de energía. C o m o a b u n d a el a g u a m a r i n a
e n t o r n o a la planta, su baja eficiencia n o es problema.
29. Algo de la energía eléctrica q u e se u s a p a r a e n c e n der u n a l á m p a r a pasa, p o r c o n d u c c i ó n y convección, al aire; algo se irradia a longitudes de o n d a invisibles ("radiación térmica") y se convierte en
energía i n t e r n a al ser absorbida; algo a p a r e c e c o m o
luz. En u n a l á m p a r a i n c a n d e s c e n t e sólo u n 5 % se
u s a c o m o luz y e n u n a l á m p a r a fluorescente, u n
2 0 % . Pero t o d a la energía q u e t o m a la forma de luz
se convierte en energía i n t e r n a c u a n d o los materiales a b s o r b e n la luz q u e les llega. Entonces, de acuerdo c o n la p r i m e r a ley, t o d a la energía eléctrica se
convierte, e n ú l t i m o t é r m i n o , e n e n e r g í a interna. De
a c u e r d o c o n la s e g u n d a ley, la energía eléctrica org a n i z a d a d e g e n e r a y se t r a n s f o r m a e n energía interna, q u e está m á s desorganizada.
31. La energía p a s a del traje de b a ñ o y su o c u p a n t e , al
aire q u e los rodea. No se pierde energía, sino sólo se
r e p a r t e a m e d i d a q u e las m o l é c u l a s q u e se e v a p o r a n
del traje se vuelven m á s d e s o r d e n a d a s . El d e s o r d e n
a s o c i a d o c o n el e s c a p e de las m o l é c u l a s m á s q u e
c o m p e n s a al o r d e n c o r r e s p o n d i e n t e a enfriar el traj e d e b a ñ o y su o c u p a n t e , d e m o d o q u e "se salva" la
s e g u n d a ley.
33. Es f u n d a m e n t a l , p o r q u e g o b i e r n a la t e n d e n c i a g e n e ral de la naturaleza a p a s a r del o r d e n al d e s o r d e n ;
sin e m b a r g o , es inexacta p o r q u e se b a s a e n la probabilidad, y n o e n la c e r t i d u m b r e .
35. No, la congelación del a g u a n o es u n a e x c e p c i ó n del
principio de entropía, p o r q u e se h a efectuado trabajo e n el s i s t e m a de refrigeración p a r a provocar este
c a m b i o de estado. En realidad hay m a y o r d e s o r d e n
neto c u a n d o se c o n s i d e r a a los a l r e d e d o r e s del congelador.
37. Esas m á q u i n a s violan al m e n o s la s e g u n d a ley de la
t e r m o d i n á m i c a , y quizá a la p r i m e r a ley t a m b i é n .
Estas leyes están tan r e s p a l d a d a s p o r los i n c o n t a b l e s
e x p e r i m e n t o s d u r a n t e tanto t i e m p o , q u e la Oficina
de Patentes s u p o n e , c o n razón, q u e el invento reivindicado tiene u n error.
39. C o m o e n el ejercicio anterior, m i e n t r a s m e n o r sea la
c a n t i d a d d e partículas aleatorias, a u m e n t a la p r o b a bilidad de q u e se o r d e n e n "en forma espontánea".
Pero ¿cuál es la c a n t i d a d de m o l é c u l a s e n el recinto
m á s p e q u e ñ o ? ¡Duerme tranquilo!
S o l u c i o n e s a los p r o b l e m a s del capítulo 18
1. Calor agregado al s i s t e m a = c a m b i o de energía del
s i s t e m a + trabajo efectuado p o r el sistema, Q =
AE