Teorias e exemplos de sequências didáticas: metodologias para ensino Metodologias Para o Ensino | Page 12

TEORIAS E EXEMPLOS DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS Soraya Castro de Lima Oliveira Mestranda em Ensino e Suas Tecnologias IFF, especialista em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos IFF. Atua como docente na SEEDUC/RJ. Suély Gomes da Silva Mestranda em Ensino e Suas Tecnologias IFF, epecialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade pelo Instituto Prominas, graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pela UENF. Atua como Técnica em Assuntos Educacionais IFF. Thamiris Menezes de Souza Mestranda em Ensino e Suas Tecnologias IFF e graduada em Licenciatura em Biologia UENF. Atua como Educadora Sociambiental no Projeto de Educação Ambiental (PEA) Pescarte. Vânia Márcia Silva do Carmo Brito Mestranda em Ensino e suas Tecnologias -IFF. Pós-graduada em Gestão Educacional e Práticas Pedagógicas FAMESC. Graduada em Psicologia Mackenzie. MBA com ênfase em Recursos Humanos FGV. Docente e responsável pelo núcleo de apoio psicopedagógico na FAMESC. pautadas, por exemplo, na investigação. Nesse modelo de ensino, o estudante desenvolve atividades investigativas e o docente os auxilia nas atividades, de forma a favorecer a construção do conhecimento. As atividades, para se atingir tal objetivo, devem ser de diferentes tipos, tais como, a problematização, a conscientização de ideias prévias, a exposição a outras fontes de informação, questionadas, reelaboradas e aplicadas a outros contextos. Neste livro, apresentamos algumas metodologias para o ensino, com uma breve introdução e alguns exemplos de sequências didáticas em que se aplicam tais metodologias. Elas encontram-se divididas em duas partes: problematizadoras e cooperativa, respectivamente. Na parte das metodologias problematizadoras, abordaram-se: Estudo de Caso; Três momentos pedagógicos; Arco de Maguerez e Sequência de Ensino Investigativo (SEI). A metodologia cooperativa abordou a metodologia de Jigsaw. O desafio de promover transformações deste tipo é enorme e se sabe que é um processo lento, visto que envolve reflexões na cultura profissional, a qual comporta um processo complexo (IMBERNÓN, 2016). “Mudam os que se comprometem com a mudança. Uma mudança para melhorar a humanidade” (IMBERNÓN, 2016, p. 22). 12