Marginalidade
O outro lado de São Pedro de Alcântara
Apesar da costumeira calmaria, o número de roubos e furtos que ocorrem repentinamente no município é assustador.
Em junho de 2013, bandidos não identificados assaltaram o Banco do Brasil, no centro da cidade. O mesmo local já havia sido saqueado no ano de 2011, sendo que não houve divulgação da quantia furtada.
Já em fevereiro de 2014, na localidade Alto da Varginha, três homens encapuzados e armados invadiram a residência de um casal. Após amarrá-los, roubaram R$ 8 mil reais em dinheiro, um cheque de R$ 20 mil, além de um carro e várias joias. Novamente, os assaltantes não foram identificados.
Um caso igualmente assustador ocorreu na madrugada do dia 22 de maio de 2015. Naquela sexta-feira, a prefeitura da cidade foi arrombada, havendo furto de eletrônicos e do carro particular da administração pública. Não há guardas noturnos na prefeitura, e segundo funcionários, o alarme não disparou. A polícia ainda não descobriu quem eram os ladrões.
Nota-se que há falhas no sistema de segurança público, havendo a necessidade de aumentar o número de policiais no município, além da instalar câmeras em áreas estratégicas da cidade.
Em uma tentativa de promover o contato entre crianças e a arte, o projeto social “Educando com Música” permite que jovens alcantarenses tenham aulas de música gratuitas.
Quase todos os participantes são filhos de moradores rurais, sendo que muitos não tinham energia elétrica em casa durante o início dos trabalhos.
Este projeto diminui a chance de que crianças tão humildes - e que muitas vezes não têm acesso a uma boa educação – sigam caminhos errados durante a vida. A exposição à arte e cultura é uma das melhores formas de combater o mundo da ignorância e da violência.
MUDANDO A REALIDADE
Joice, uma das beneficiadas pelo projeto.
FOTO: diariocatarinense.clic
FOTO: www.tribunaldenoticia.com
TEXTO: Eduardo Rosa
TEXTO: Eduardo Rosa
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