Social Meeting Scientific Journal eSocial Brasil | Page 90
ISBN 978-65-991619-0-2
Essa inclusão é uma grande conquista, pois existem
também mulheres que tem esse sonho de ser militar e não
cabe a identidade de gênero, definir se a pessoa é ou não
é apta para o serviço militar. Existem avanços em alguns
fatores, entretanto a luta é grande sobre a discriminação e
exclusão.
2. Metodologia
A pesquisa é bibliográfica. Tem como ponto de
partida, a trajetória do movimento de luta do transexual no
Brasil, relatado pela autora Fachini (2016), assim como, os
estudos do Conselho Federal de Psicologia e do Conselho
Federal de Serviço Social - CFESS, ao focarem a
discriminação de gênero a transfobia. Complementar ao
estudo, Paugan (2013) problematiza a desigualdade social,
enquanto, Barroco (2010) reflete sobre a ética e a postura
do Assistente Social frente a questão. A orientação da
pesquisa em termos de método, fundamenta a ideia de
preconceito cultural contra o transexual, considerando o
caso brasileiro, onde prevalece a religião cristã e a quase
inexistente política pública para atender este segmento
social.
A pesquisa está dividida nas etapas: fundamentação
teórica, análise documental de ocorrências na cidade de
Santos-SP e a tipificação do papel profissional do assistente
social diante da transfobia.
3. Resultados
Contribuir com o debate crítico sobre a transfobia,
evidenciando que a luta pela superação do preconceito
contra o transexual, é parte do trabalho do assistente social.
Social Meeting Scientific Journal, São Paulo, Brasil, v. I, n. 1, ano 1 junho de 2020 (edição especial de lançamento)
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