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ISBN 978-65-991619-0-2 humanizado, dando condições a essa vítima se reestruturar socialmente e psicologicamente. E ao assistente social que tem no seu contexto histórico de lutas, possa cada vez mais trabalhar na articulação do empoderamento feminino e na igualdade de gênero, para a construção de uma sociedade justa que não exista conflitos por ideologias. 5. Referências ALAMBERT, Z. A mulher na história, a história da mulher. Brasília: Fundação Astrojildo Pereira/FAP; Abaré, 2004. BARRETO, M.P.S.L. Patriarcalismo e o feminismo: uma retrospectiva histórica. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/index.php/artemis/article/viewFile/2363/209. Acesso em 24 set.2017, 13:18. BARROS, L.A; et. al. Vivência de (des)acolhimento por mulheres vítimas de estupro que buscam os serviços de saúde. Rev Esc Enferm USP · 2015; 49(2):193-200. BATISTA, V; et. al.; A tomada de decisão de profissionais frente a situações de abuso sexual infanto-juvenil: uma revisão integrativa. Instituto Metodista de Ensino Superior CGC 44.351.146/0001- 57 Mudanças – Psicologia da Saúde, 24 (2), Jul.-Dez. 2016. BRASIL. Lei n. 12.015, de 7 de agosto de 2009. O Estupro Passou a ser um Crime Contra a Dignidade e Liberdade Sexual. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2009/lei/l12015.htm. Acesso em 03 jun. 2018, 15: 57. BRASIL. Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República. Política nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Brasília. 2011. Disponível em:< http://www.spm.gov.br/sobre/publicacoes/publicacoes/2011/politicanacional>. Acesso em 26 mai. 2018, 21: 30. ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do estado. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. Social Meeting Scientific Journal, São Paulo, Brasil, v. I, n. 1, ano 1 junho de 2020 (edição especial de lançamento) 134