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ISBN 978-65-991619-0-2 jornada, em especial pelo assistente social, compreendendo o papel e a importância do profissional na jornada da vítima e buscando formas técnicas para que se possa diminuir ou mitificar os números de casos relatados, além dos que não se conhece por omissão por parte das vítimas, apresentando de forma mais concreta possível, soluções e métodos de prevenções. 4. Conclusões A penúria, humilhação, estigma, repulsa da sociedade e todos os tipos de negação que estas mulheres passam, precisam ser discutidas com a sociedade por meio de debates amplos e educativos. Somente com a mudança de pensamento, no qual a mulher é culturalmente reproduzida pelos aparelhos ideológicos como objeto de desejo e submissão. É preciso verbalizar a dor, destas que estão invisíveis em uma sociedade hierarquicamente de ideologia machista, marcada pela opressão do capitalismo sobre as classes subalternas. Onde as expressões da questão social se espalham e se transformam, sem ser vista pelo Estado burguês que tem o seu olhar voltado somente para a sociedade elitista. Com a implantação de políticas públicas eficazes, a participação de movimentos feministas, da sociedade, do assistente social e demais profissionais pode-se chegar ao cerne do problema e que desta forma através do enfrentamento efetivo da temática, ocorra o engajamento por parte de todos na perspectiva de mudanças. Sendo analisada a importância de que, os equipamentos existentes que atendam essas mulheres trabalhem em conjunto para um atendimento mais Social Meeting Scientific Journal, São Paulo, Brasil, v. I, n. 1, ano 1 junho de 2020 (edição especial de lançamento) 133