que dissecaria um oceano.
Caminhando no céu
que engole,
na vida que esgana as
contas de sangue,
as gotas do tempo –
que não perdoam
o côncavo dos dedos.
Estrangeiro.
Ao sonhar alto demais
num topo de voz
que não se ouve
e
que
NUNCA
se imaginaria
tão luzente.
Em arqueiros
de nuvens
a dançar
ruas
e
carmins
em
futuros
passos.
Aos berros dos
pedregulhos,