Scripsi Scripsi 4 | Page 18

que dissecaria um oceano. Caminhando no céu que engole, na vida que esgana as contas de sangue, as gotas do tempo – que não perdoam o côncavo dos dedos. Estrangeiro. Ao sonhar alto demais num topo de voz que não se ouve e que NUNCA se imaginaria tão luzente. Em arqueiros de nuvens a dançar ruas e carmins em futuros passos. Aos berros dos pedregulhos,