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Segundo dados do Ministério da Saúde e também da Fundação Oswald Cruz (FIOCRUZ), o coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O nome COVID-19 significa COrona VIrus Disease (Doença do Coronavírus), e o '19' se refere ao ano 2019, quando os primeiros casos foram registrados, na China. Dentre os sintomas estão febre, falta de ar e tosse, mas também é possível que o indivíduo não apresente sintoma algum e mesmo assim esteja infectado.
O primeiro caso da COVID-19 registrado no Brasil, ocorreu na cidade de São Paulo, no dia 25 de fevereiro de 2020. Já no dia 05 de março, a cidade do Rio de Janeiro registrou o primeiro caso e, com a evolução da doença, o Governador do Estado, Wilson Witzel, publicou o primeiro decreto de isolamento social, em 13 março, que vem sendo prorrogado desde então.
De acordo com pesquisadores da Imperial College London, do Reino Unido, o isolamento social, pode reduzir a contaminação pela metade (Walker et al, 2020). Neste contexto, esforços em nível federal estão sendo realizados para desacelerar a transmissão, conforme apresentado no Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus COVID-19, publicado pelo Ministério da Saúde.
Diante de todos os esforços em desacelerar o contágio, o Meninas na Química conversou com Carina Pacheco Teixeira, Superintendente de Educação Permanente em Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde do RJ.
Como Superintendente, Carina Pacheco Teixeira, atua como coordenadora de equipe, é responsável por articular áreas técnicas da secretaria e apoiar as coordenações de educação permanente municipais.
"O trabalho da Superintendência visa promover a Educação Permanente em Saúde no Estado com a definição de diretrizes, estratégias e ações, a fim de qualificar os profissionais e os processos de trabalho no SUS."
Carina Pacheco Teixeira
COVID19 - Mulheres na luta