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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI ‘‘ROBERTO SIMONSEN’’
assim o controle de velocidade
necessário ideal: programação em
linguagem C (PIC18F4550) e em CLP
(controlador lógico programável).
Ela conta com sensores, ligados a
programação, que detectam o clima do
local e adaptam sua velocidade para que
haja um melhor desempenho do
motorista na pista. Por exemplo, num dia
ensolarado e com o clima “bom”, a
velocidade permanece em 80 km/h; num
dia de chuva, diminui para 60 km/h e em
um dia com neblina, diminui para 40
km/h.
Também trabalhará com um radar, que
Figura 01 – Desenho do Potótipo
se o motorista ultrapassar a pista com a velocidade acima do esperado, levará multa.
Com essa placa, será possível que se resolvam diversos problemas presentes no cotidiano do
brasileiro(a) que dirige. Um deles é a diminuição de poluição visual, pois muitas das placas utilizadas
atualmente já estão antigas e gastas e, muitas delas, não possuem o número estampado, o que pode
causar confusão. Outra questão que será resolvida é que, resolvendo a má sinalização,
consequentemente irão ocorrer menos acidentes de trânsito. Por último, há o baixo desenvolvimento
tecnológico, pois produzindo algo assim, programável e autônomo, que estará presente no dia a dia da
população, muitas pessoas e empresas podem mudar sua visão sobre investimento em tecnologia no
nosso país.
CONSIIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo geral desse trabalho é desenvolver da maneira mais completa e tecnológica possível uma
placa de velocidade autônoma, que pudesse atender todas as demandas necessárias de uma placa de
transito, até melhor que as convencionais.
Nossa meta desde o começo era de primeiro auxiliar no baixo índice de desenvolvimento tecnológico
presente em nosso país; em segundo lugar de criar algo tecnológico que estaria presente no dia-a-dia
da maioria dos brasileiros; e em terceiro de lugar de resolver a maior quantidade de problemas
relacionados a velocidade nas vias e estradas.
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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI “ROBERTO SIMONSEN” – SÃO PAULO – n. 4, jul./dez. 2019