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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI ‘‘ROBERTO SIMONSEN’’
INTRODUÇÃO
Perante o caminho da humanidade, a cada dia mais nos aproximamos de uma catástrofe proveniente
do alto crescimento populacional. Problemas como falta de alimento, desmatamento em prol da
produção agrícola e doenças provenientes da grande industrialização alimentícia que visa maior
produção em menor intervalo de tempo, estão presentes na modernidade e crescendo cada dia mais.
Para que um produto receba incentivo no mundo comercial, é necessário que ele traga lucros e
benefícios a investidores. Portanto, a análise cautelosa da área de mercado a qual Modular Plant
pertence, fez com que fossem levantadas a fundo as problemáticas diretas e indiretas que podem
afetar e catalisar a catástrofe natural e social que o aumento de
demanda alimentícia vem proporcionando ao mesmo tempo em
que visa a lucratividade trabalhada em pequenos espaços por
consequência do método modular junto a tecnologia que o produto
possui.
Por se tratar de um mecanismo de organização muito versátil, seu
alcance é amplo, variando sua implantação desde pequenas áreas
para e pequenos agricultores e produtores por hobby até projetos
maiores em nível de grandes agricultores, além que, por se tratar da
possibilidade de sintetização de ambientes, a implantação em
ambientes urbanos para melhorar, a priori, de maior eficiência nas
problemáticas indiretas (distanciamento da humanidade da
natureza, perdas no transporte, dentre outros) é um dos focos do
Modular Plant.
A priori do produto é promover um ambiente que requer menos
espaço horizontal, menos gasto hídrico por meio da sua reutilização
no ambiente e aumentar a produção vegetal em ambientes
urbanos a fim de suprir a demanda de mercado, tudo isso com
máxima qualidade e um sistema de monitoramento 24 horas
promovendo uma melhor qualidade e rapidez no plantio.
Figura 01 – Conjunto de módulos
DESENVOLVIMENTO
Modular Plant se trata de um sistema de estufas, termicamente isoladas com possibilidades de
acoplamento horizontal e vertical (modular) onde cada ambiente promove condições sintéticas para o
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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI “ROBERTO SIMONSEN” – SÃO PAULO – n. 4, jul./dez. 2019