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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI ‘‘ROBERTO SIMONSEN’’
INTRODUÇÃO
A ideia do projeto foi desenvolvida tendo como base em pesquisas a respeito da alta do mercado de
impressão 3D(O GLOBO, 2017) e sobre o descarte do PET no nosso globo terrestre (CEMPRE, 2012).
Dados esses que justificam a idealização de projetar uma máquina extrusora de filamentos PET para
impressoras 3D.
Figura 01 – Quantidade de PET reciclado e porcentagem de utilização das impressoras 3D (ABIPET, 2014; Exame, 2018)
A partir das pesquisas, foram encontrados os dados acima, a partir dos quais se deu o início do
desenvolvimento do projeto. Pesquisas de mercado de filamentos de impressão 3D foram necessárias
para darmos início ao memorial de cálculos e respectivo projeto da máquina. Dados específicos como
características de funcionamento foram retirados de catálogos de empresas existentes no mercado,
atendendo às normas vigentes no país.
DESENVOLVIMENTO
De acordo com as pesquisas de mercado relacionadas à produção de filamentos para impressoras,
encontramos uma infinidade de filamentos e podemos também encontrar impressões 3D sendo
efetuadas com o aço, por exemplo. Usando como parâmetro os filamentos mais utilizados, que são eles
os feitos de polímeros, como os de PLA, ABS ou CPE (mais utilizados no mercado).
Nesta lógica, englobando o universo dos polímeros, nota-se que em 4º lugar na produção de resinas
poliméricas está o PET (ABRIPLAST, 2018) e em 65 tipos de polímeros apenas 9% dos polímeros são
reciclados (Mesquita, Lara – 2018). De acordo com os dados postados posteriormente, a reutilização do
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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI “ROBERTO SIMONSEN” – SÃO PAULO – n. 4, jul./dez. 2019