aprendeu a nos confiar seus
bens maiores e a ter certeza
da seriedade e responsabilidade com que respondemos
a esse chamado.
Segurança e
tranquilidade
O mercado cresceu e
atingiu tamanha capilaridade, que, para atender as
suas necessidades, exigiu
A clandestinidade é um
mal que ataca não apenas
as empresas legalmente
constituídas. Ela também
provoca muitos prejuízos
a toda a sociedade, ao
governo, aos profissionais
e aos contratantes dos
nossos serviços
das empresas de segurança privada grandes investimentos em tecnologia,
especializações de profissionais, importação de
métodos modernos de controles, e por aí vai...
Somos o suporte para toda a rede bancária nacional e
em diversas atividades ligadas ao setor financeiro.
Os governos federal, estaduais e municipais são grandes
contratantes dos nossos serviços.
A indústria, o comércio, os hospitais, as escolas, enfim,
todas as atividades que compõem o grande tecido da
sociedade produtiva dependem de nossos serviços para
que não se esgarcem as tramas que lhes proporcionam
segurança e tranquilidade.
Diante de tal magnitude de responsabilidades e serviços executados, obviamente existem válvulas de entrada
que fogem de nosso controle. E é por esses canais que
pseudoempresários inescrupulosos invadem o segmento
e oferecem serviços irregulares.
Os contratantes desses serviços são as maiores vítimas,
pois, além de não contarem com a assessoria que esperam na prestação de serviços, correm o risco de serem
envolvidos em ocorrências graves, muitas vezes com
desfechos fatais.
Na segurança privada não há
lugar para clandestinos
Sem contar o passivo
trabalhista que vai se formando ao longo do contrato com essas empresas
inidôneas, que, ao final,
certamente será suportado
pelos contratantes.
Combate intensivo
Sensível a esse clamor do
nosso setor, a Federação
Nacional das Empresas de
Segurança e Transporte de
Valores (FENAVIST), nossa
organização maior junto
às autoridades, a ABREVIS,
além de sindicatos estaduais,
reuniram-se com a Polícia Federal para expor nossos pleitos,
com o intuito de iniciarmos uma atuação oficial e intensiva
no combate aos clandestinos.
Os responsáveis pela fiscalização da Polícia Federal
compreenderam o problema e foi criado um expediente
de ações conjuntas para atacar de frente o assunto.
Uma dessas medidas é a Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina, lançada em
24 de junho, em Brasília (DF), em evento marcante na
Academia Nacional de Polícia.
É um sopro de oxigenação que nos dará alento para
continuarmos na nossa luta a fim de tornarmos o setor
legalizado em todas as suas nuances.
Na segurança privada não há lugar para clandestinos.
Repressão aos intrusos
Hoje, esses serviços irregulares ainda podem ser detectados em muitos estabelecimentos comerciais, em bares
e restaurantes, em galerias, em feiras de exposições e
até em provas esportivas, além de jogos profissionais,
nos quais, com muito mais razões, deveriam ser exigidos
serviços regulamentares.
Vamos atacá-los legalmente. Agora temos ao nosso lado
a atuação do Poder maior na repressão aos intrusos.
Respaldados pelo apoio da