Revista Sesvesp Ed 143 | Page 5

NOTAS CEBRASSE PRESTIGIA JANTAR DE FINAL DE ANO DA FENAVIST Acompanhado da esposa Tatiana, o pre- sidente da Central Brasileira do Setor de Serviços - Cebrasse, João Diniz, parti- cipou em Brasília no último dia 27 do jantar de confraternização pelo encerra- mento de 2018, oferecido pela Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores - Fenavist, reunin- do empresários e autoridades. À CebrasseNews, Diniz recordou que no discurso de abertura do evento o presi- dente da Fenavist Jeferson Nazário afir- mou ter boas perspectivas para 2019, já que nos últimos tempos o segmento não teve muito a comemorar. “Nós prestado- res de serviços nas múltiplas atividades abarcadas pela nossa central empresarial estamos todos esperançosos e com altas expectativas quanto ao futuro que o bom senso de 55% dos eleitores escolheu para o País. O governo de Jair Bolsonaro nos trará reformas liberais essencialíssimas a nossa economia”. Com a presença de empreendedores e autoridades - entre elas, Rosilene Glei- ce, coordenadora-geral de Controle de Serviços e Produtos da Polícia Federal, órgão responsável por fiscalizar e regula- mentar a Segurança Privada - o jantar foi palco de premiações a entidades associa- das e a seus diretores e executivos. Também foram homenageados os Sin- desp’s com 30 anos ou mais de exis- tência: os Sindesp’s do Ceará, Distrito Federal, Maranhão e Minhas Gerais (31 anos); os do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo (31 anos); o Sindesp-RJ, com 32; e o mais antigo de todos: o sindicato de Alagoas, com 38 anos de atividade. RECARREGANDO AS BATERIAS PARA 2019 O SESVESP fez a festa de confrater- nização dos funcionários no dia 30 de novembro. A Churrascaria do Anhembi sediou o encontro de descontração. Além dos funcionários da sede, esteve presente o diretor Evaldo que puderam recarregar as baterias para o próximo ano. REPRESENTANTES DA CCASP PE- DEM AO PRESIDENTE DO SENADO VOTAÇÃO DO ESTATUTO DA SEGU- RANÇA PRIVADA Na última quinta-feira (7), os integrantes da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP), que é comandada pela coordenadora-geral de Controle de Serviços e Produtos da Polí- cia Federal (PF), Rosilene Gleice Santia- go, se reuniram com o presidente do Se- nado, Eunício Oliveira (MDB-CE). Uma das entidades que compõem a CCASP, a Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fe- navist) foi representada pelo vice-presi- dente para Assuntos Intersindicais, Ivan Hermano Filho. Além da Fenavist, repre- sentantes do Exército Brasileiro, da Fe- deração Brasileira de Bancos (Febraban) e outras entidades patronais e laborais também participaram do encontro O grupo pediu a votação do Substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD) 6/2016 ao PLS 135/2010, que institui o Estatu- to da Segurança Privada e da Segurança das Instituições Financeiras. A matéria aguarda votação no Plenário do Senado. Durante o encontro, que contou com a participação dos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), vice-presidente do Senado, e Davi Alcolumbre (DEM-AP), além do deputado distrital Chico Vigilan- te (PT-DF), Eunício Oliveira se mostrou disposto a pautar a matéria. O estatuto A proposta permite a instituição do Con- selho Nacional de Segurança Privada e disciplina a autorização prévia e a fiscali- zação da Polícia Federal para os serviços de segurança privada e para o plano de segurança em dependências de institui- ções financeiras. Também regulamenta o funcionamento das escolas de formação e dos serviços orgânicos de pessoas jurí- dicas ou condomínios em edifícios; o uso de produtos controlados de uso restrito, armas de fogo e de menor potencial ofen- sivo; a prestação do serviço em espaços de uso comum do povo, transportes cole- tivos, estabelecimentos prisionais, portos e aeroportos, estabelecimentos públicos e privados, áreas públicas; os requisitos para exercício profissional, bem como direito a seguro de vida, assistência ju- rídica, piso salarial fixado em acordos e convenções coletivas, que também po- dem ajustar a jornada de trabalho. Ascom/Fenavist (Com informação Agência Senado) DELEGADOS FEDERAIS E CIVIS PE- DEM PARA FISCALIZAR LEGALIDADE DE ATIVIDADE DA PM Delegados das polícias Federal e Civil pedem que sejam resguardados seus po- deres para fiscalizar os atos da Polícia Militar. Além disso, eles desejam que o fortalecimento do princípio da inamovi- bilidade para a categoria e requerem au- tonomia administrativa e financeira para suas corporações. No I Congresso Jurídico da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Judi- ciária, ocorrido entre quinta-feira (29/11) e domingo (2/12) em Touros (RN), foi firmada a Carta do Rio Grande do Norte. No documento, delegados estabeleceram 22 medidas pelas quais buscarão lutar. Uma delas é o reconhecimento de que a PF e a Polícia Civil podem controlar a le- galidade dos atos da PM. Trata-se da aná- lise feita pelo delegado sobre a conver- são da captura de um suspeito em prisão em flagrante ou da arrecadação de bens em apreensão. Delegados garantem que não se trata do controle externo da ati- vidade policial. Essa função é privativa do Ministério Público, conforme o artigo 129, VII, da Constituição Federal. Além disso, os delegados querem que a categoria seja mais protegida pelo prin- cípio da inamovibilidade. A garantia, criada para juízes e integrantes do MP, impede que eles sejam arbitrariamente removidos de seus postos de trabalho. Para os delegados, a transferência só deve poder ocorrer “através de ato fun- Revista SESVESP 5