Revista Sesvesp Ed. 135 | Page 7

NOTAS CEBRASSE PROMOVEU FÓRUM SOBRE TERCEIRIZAÇÃO A CEBRASSE – Central Brasileira de Serviços realizou seu o fórum “A Nova Lei da Terceirização - o Brasil com DNA de Primeiro Mundo”, ao final do 1º se- mestre deste ano. João Diniz, presidente da entidade, salientou as fortes ações de combate ao nível da corrupção a darem ânimo aos empresários que lutam muito pelo vigor de seus negócios. “Vivemos um momento histórico, até porque o brasileiro é realmente um povo pacato, mas esse povo pacato está começando a acordar e a se movimentar. Estamos passando por crises e as pessoas nor- malmente costumam aprender e crescer em circunstâncias como essa. Então vejo um país melhor nos próximos anos.” Um dos palestrantes do evento foi o professor doutor em economia José Pas- tore defensor ferrenho da terceirização se referindo ao maior índice de contrata- ções que poderão acontecer. De acordo com Pastore, maior beneficiário da Ter- ceirização não é o contratante ou o con- tratado pela demanda, mas sim o consu- midor. Os segundos beneficiários são os trabalhadores, “porque a cada dia mais o mercado dá abrigo a profissionais mais qualificados e com melhores salários. Na medida em que o processo avança, haverá mais benefícios e conquista s para trabalhadores, e a participação deles nas tomadas de decisões dos empregadores o que é fundamental e saudável na dire- ção dos objetivos das duas partes”, disse o mestre em ciências Sociais. Para finalizar, o evento ainda teve como ponto alto a fala, com muita aten- ção de todos, do juiz trabalhista, Mar- los Melek autor do livro “Trabalhista, e agora?”. A essência da palestra de do juiz Melek foi mostrar que o Estado bra- sileiro trata o empreendedor com pro- funda hostilidade, o que para ele é uma “face perversa do Estado gigante que não contribui com o mercado, não cola- bora, mas cria dificuldades para vender facilidades”. ■ Revista SESVESP 7