Revista Sesvesp Ed. 133 | Page 7

EM FOCO ERASMO PRIOSTE, DELEGADO REGIONAL DE BAURU Além de associado e CEO de uma grande empresa do segmento, Erasmo Prioste é também o delegado regional de Bauru. Há anos participando ativamente do Sindicato, ele exalta a importância da instituição para a manutenção das em- presas participantes. “O SESVESP é um Sindicato muito atuante, participativo, que realmente vai atrás dos interesses da nossa classe. Outro diferencial dessa associação é que sendo muito prestati- va, sempre sou reportado de tudo o que acontece aqui”, conta Erasmo. Para o futuro do Sindicato, Prios- te espera que o bom relacionamento com outros sindicatos e federações seja ampliado. “É o caso dessa pertinen- te reaproximação para a FENAVIST que, além de ser muito produtivo, dá mais força para o nosso segmento. En- tão, eu acho um bom caminho futuro o SESVESP liderar ou sugerir uma aproxi- mação entre os representantes da catego- ria de Segurança Privada”, destaca. JOSÉ LUIZ MATTOS LOPES, DIRETOR COMERCIAL PÚBLICO DE GRANDE EMPRESA Participante ativo das discussões e decisões do SESVESP, José Luiz Mat- tos Lopes acredita que a atuação do Sindicato pode ser ainda maior no mer- cado. “O mercado mudou, os empresá- VICTOR SAETA DE AGUIAR, VICE-PRESIDENTE DA ABREVIS Figura importante dentro do Sindi- cato, Victor Saeta de Aguiar, vice-pres- idente da ABREVIS, acompanhou de perto boa parte da história e desenvolvi- mento do Sindicato. “Milito aqui nesta casa há 25 anos. No começo, discutía- mos com muito mais força os problemas que nos afligiam naquele momento, entre os quais, havia a clandestinidade. Outro assunto que nos preocupava muito tam- bém eram as concorrências públicas de que já havia muita empresa clandestina que participava de uma forma escondida. A clandestinidade é um cancro dentro de qualquer segmento, mas principalmente do nosso, já que somos empregadores”, recorda Victor. rios mudaram e, consequentemente, o SESVESP também mudou. Eu vejo hoje a participação deste Sindicato muito limitada, porque as instituições não permitem mais que o mercado im- ponha regras. Por outro lado, nós tam- bém não insistimos e acabamos recu- ando”, sinaliza. Com muito orgulho, ele também relembra as conquistas do Sindicato, como o prédio que ocupam, no bairro da Casa Verde, na zona norte de São Pau- lo. “Isso aqui foi inaugurado na gestão do presidente Jacobson. Era uma pro- priedade já adquirida, mas ainda bastan- te incipiente na sua funcionalidade. O SESVESP é, sem dúvida nenhuma, um Sindicato de respeito, porque é recon- hecido internacionalmente – das nossas palestras feitas América do Sul afora, enviamos câmeras de segurança para fora e também a nossa revista”, conta. Sobre o futuro, Victor não titubeia. “Será um futuro de luta. O Governo, a cada ano, década, altera as leis, compli- cando a vida do empresário. É quando entra o Sindicato”. MIRIAN BAZOTE, DELEGADA REGIONAL DO ABC Com uma longa história dentro do Sindicato, a diretora de empresa e de- legada regional do SESVESP do ABC, Mirian Bazote, diz que sua empresa é associada há 24 anos. De acordo com ela, a instituição é uma referência no mercado. “É algo muito forte para nós do segmento. A ideia da comemoração dos 30 anos é que as pessoas entendam a importância da Segurança Privada”, destaca Mirian. Em clima de comemoração, 30 anos é uma data emblemática. Reconhecendo a importância, Mirian Bazote faz uma analogia ao amadurecimento feminino. “Dizem que a mulher aos 30 anos está no auge. Talvez o Sindicato esteja no seu auge, se compararmos à mulher, da beleza, da maturidade e do saber o que quer. Vivemos nesses anos muitas turbu- lências de mercado, e eu acho que nesse trigésimo ano seja o mais atribulado, mercadologicamente falando. Então, re- sistirmos até aqui e comemorarmos os 31, os 35, os 50 vai demonstrar força no nosso segmento”, ressalta Mirian. ■ Revista SESVESP 7