EM FOCO
ERASMO PRIOSTE,
DELEGADO REGIONAL DE BAURU
Além de associado e CEO de uma
grande empresa do segmento, Erasmo
Prioste é também o delegado regional de
Bauru. Há anos participando ativamente
do Sindicato, ele exalta a importância da
instituição para a manutenção das em-
presas participantes. “O SESVESP é um
Sindicato muito atuante, participativo,
que realmente vai atrás dos interesses
da nossa classe. Outro diferencial dessa
associação é que sendo muito prestati-
va, sempre sou reportado de tudo o que
acontece aqui”, conta Erasmo.
Para o futuro do Sindicato, Prios-
te espera que o bom relacionamento
com outros sindicatos e federações seja
ampliado. “É o caso dessa pertinen-
te reaproximação para a FENAVIST
que, além de ser muito produtivo, dá
mais força para o nosso segmento. En-
tão, eu acho um bom caminho futuro o
SESVESP liderar ou sugerir uma aproxi-
mação entre os representantes da catego-
ria de Segurança Privada”, destaca.
JOSÉ LUIZ MATTOS LOPES,
DIRETOR COMERCIAL PÚBLICO
DE GRANDE EMPRESA
Participante ativo das discussões e
decisões do SESVESP, José Luiz Mat-
tos Lopes acredita que a atuação do
Sindicato pode ser ainda maior no mer-
cado. “O mercado mudou, os empresá-
VICTOR SAETA DE AGUIAR,
VICE-PRESIDENTE DA ABREVIS
Figura importante dentro do Sindi-
cato, Victor Saeta de Aguiar, vice-pres-
idente da ABREVIS, acompanhou de
perto boa parte da história e desenvolvi-
mento do Sindicato. “Milito aqui nesta
casa há 25 anos. No começo, discutía-
mos com muito mais força os problemas
que nos afligiam naquele momento, entre
os quais, havia a clandestinidade. Outro
assunto que nos preocupava muito tam-
bém eram as concorrências públicas de
que já havia muita empresa clandestina
que participava de uma forma escondida.
A clandestinidade é um cancro dentro de
qualquer segmento, mas principalmente
do nosso, já que somos empregadores”,
recorda Victor.
rios mudaram e, consequentemente,
o SESVESP também mudou. Eu vejo
hoje a participação deste Sindicato
muito limitada, porque as instituições
não permitem mais que o mercado im-
ponha regras. Por outro lado, nós tam-
bém não insistimos e acabamos recu-
ando”, sinaliza.
Com muito orgulho, ele também
relembra as conquistas do Sindicato,
como o prédio que ocupam, no bairro da
Casa Verde, na zona norte de São Pau-
lo. “Isso aqui foi inaugurado na gestão
do presidente Jacobson. Era uma pro-
priedade já adquirida, mas ainda bastan-
te incipiente na sua funcionalidade. O
SESVESP é, sem dúvida nenhuma, um
Sindicato de respeito, porque é recon-
hecido internacionalmente – das nossas
palestras feitas América do Sul afora,
enviamos câmeras de segurança para
fora e também a nossa revista”, conta.
Sobre o futuro, Victor não titubeia.
“Será um futuro de luta. O Governo, a
cada ano, década, altera as leis, compli-
cando a vida do empresário. É quando
entra o Sindicato”.
MIRIAN BAZOTE,
DELEGADA REGIONAL DO ABC
Com uma longa história dentro do
Sindicato, a diretora de empresa e de-
legada regional do SESVESP do ABC,
Mirian Bazote, diz que sua empresa é
associada há 24 anos. De acordo com
ela, a instituição é uma referência no
mercado. “É algo muito forte para nós
do segmento. A ideia da comemoração
dos 30 anos é que as pessoas entendam
a importância da Segurança Privada”,
destaca Mirian.
Em clima de comemoração, 30 anos
é uma data emblemática. Reconhecendo
a importância, Mirian Bazote faz uma
analogia ao amadurecimento feminino.
“Dizem que a mulher aos 30 anos está
no auge. Talvez o Sindicato esteja no
seu auge, se compararmos à mulher, da
beleza, da maturidade e do saber o que
quer. Vivemos nesses anos muitas turbu-
lências de mercado, e eu acho que nesse
trigésimo ano seja o mais atribulado,
mercadologicamente falando. Então, re-
sistirmos até aqui e comemorarmos os
31, os 35, os 50 vai demonstrar força no
nosso segmento”, ressalta Mirian. ■
Revista SESVESP
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