Revista Sesvesp Ed. 132 | Page 17

30 Ano
Vagner Jorge , diretor da DATASAFE
se desenvolvem paralelamente , no entanto , com o mesmo objetivo de fortalecer o segmento da Segurança Privada ”. Ele explica : “ Com essa parceria institucional pudemos contribuir e , também , receber muito em conhecimento , já que essa proximidade acabou por nos posicionar no centro das grandes decisões . Assim , a possibilidade de aprender com seus dirigentes , dinâmicos e ousados , sempre em busca da permanente evolução empresarial ”.
O Sindicato foi ficando forte , unido e laborioso . “ A entidade tem por característica a de apontar os rumos sobre a transição do mercado e da sociedade , como , por exemplo , as discussões quanto à melhoria no preparo de seus colaboradores , a especialização , a busca de novas atividades dentro da especialidade , tais como grandes eventos , escolta armada , segurança pessoal , as relações institucionais com as corporações laborais e outras tantas que se torna impossível relatar ”, afirma Jorge .
Exemplificando algumas atuações importantes , Vagner ressalta as negociações coletivas intersindicais , o Estatuto do Desarmamento , as lutas pela desoneração tributária e fiscal , as necessidades junto ao Departamento da Polícia Federal ( DPF ) e no trabalho aglutinador com outras instituições classistas . “ Enxergo esse desenvolvimento como cumprimento de seus objetivos sociais e de pleno apoio ao setor , sem esmorecer na busca para a solução de qualquer obstáculo que surja ”, completa .
Com isso , o reconhecimento do setor
trouxe muitas melhorias : “ A possível relação de itens seria infindável , cada uma com sua importância . Sem prejuízo às demais , aponto a criação do selo CRS ( Certificado de Regularidade em Segurança ) idealizado por Waldemar Pellegrino , às relações transparentes com os entes laborais , os cursos internos de profissionalização , os convênios com entidades capazes de apoiar na apuração dos custos reais , a militância política , transparente na transigência defesa dos interesses do segmento , nos trabalhos visando definir a desoneração da folha , e tantos outros . É quase impossível definir uma ação como primordial . É um trabalho permanente , voltado ao desenvolvimento dessa atividade empresarial ”, comenta Jorge .
Quem também possui um relacionamento de longa data com a corporação é Percival Aracema , diretor da SEGVAP , que nos conta quando e como conheceu a entidade : “ Minha relação com o SESVESP vem desde os primórdios , nos anos 70 , quando um grupo de empresários pioneiros da segurança davam os primeiros passos para a criação da primeira entidade associativa , denominada Associação Profissional das Empresas de Segurança , Vigilância e Transporte de Valores do Estado de São Paulo ( APREVISESP ) que , posteriormente , em 24 de setembro de 1987 , sua razão social foi alterada para o SESVESP , transformou-se na mais importante entidade sindical da indústria de Segurança Privada nacional ”.
Percival Aracema , diretor da SEGVAP

MATÉRIA DE CAPA

“ Minha relação com o SESVESP vem desde os primórdios , nos anos 70 , quando um grupo de empresários pioneiros da segurança davam os primeiros passos para a criação da primeira entidade associativa ”.

Percival Aracema
“ No curso da minha vida profissional como executivo e empresário tive o privilégio de participar das diretorias e conviver com todos os presidentes do SESVESP , desde a sua criação : José Jacobson Neto , José Adir Loiola e o atual presidente , João Eliezer Palhuca . Todos eles , com suas diretorias e equipes , desempenharam papéis preponderantes na representação patronal e sindical dos assuntos de interesse da categoria , com ética , respeito e competência ”, conta Percival .
Para ele , o Sindicato inspirou outras en-
Revista SESVESP 17