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Vagner Jorge, diretor da DATASAFE
se desenvolvem paralelamente, no entanto, com o mesmo objetivo de fortalecer o segmento da Segurança Privada”. Ele explica:“ Com essa parceria institucional pudemos contribuir e, também, receber muito em conhecimento, já que essa proximidade acabou por nos posicionar no centro das grandes decisões. Assim, a possibilidade de aprender com seus dirigentes, dinâmicos e ousados, sempre em busca da permanente evolução empresarial”.
O Sindicato foi ficando forte, unido e laborioso.“ A entidade tem por característica a de apontar os rumos sobre a transição do mercado e da sociedade, como, por exemplo, as discussões quanto à melhoria no preparo de seus colaboradores, a especialização, a busca de novas atividades dentro da especialidade, tais como grandes eventos, escolta armada, segurança pessoal, as relações institucionais com as corporações laborais e outras tantas que se torna impossível relatar”, afirma Jorge.
Exemplificando algumas atuações importantes, Vagner ressalta as negociações coletivas intersindicais, o Estatuto do Desarmamento, as lutas pela desoneração tributária e fiscal, as necessidades junto ao Departamento da Polícia Federal( DPF) e no trabalho aglutinador com outras instituições classistas.“ Enxergo esse desenvolvimento como cumprimento de seus objetivos sociais e de pleno apoio ao setor, sem esmorecer na busca para a solução de qualquer obstáculo que surja”, completa.
Com isso, o reconhecimento do setor
trouxe muitas melhorias:“ A possível relação de itens seria infindável, cada uma com sua importância. Sem prejuízo às demais, aponto a criação do selo CRS( Certificado de Regularidade em Segurança) idealizado por Waldemar Pellegrino, às relações transparentes com os entes laborais, os cursos internos de profissionalização, os convênios com entidades capazes de apoiar na apuração dos custos reais, a militância política, transparente na transigência defesa dos interesses do segmento, nos trabalhos visando definir a desoneração da folha, e tantos outros. É quase impossível definir uma ação como primordial. É um trabalho permanente, voltado ao desenvolvimento dessa atividade empresarial”, comenta Jorge.
Quem também possui um relacionamento de longa data com a corporação é Percival Aracema, diretor da SEGVAP, que nos conta quando e como conheceu a entidade:“ Minha relação com o SESVESP vem desde os primórdios, nos anos 70, quando um grupo de empresários pioneiros da segurança davam os primeiros passos para a criação da primeira entidade associativa, denominada Associação Profissional das Empresas de Segurança, Vigilância e Transporte de Valores do Estado de São Paulo( APREVISESP) que, posteriormente, em 24 de setembro de 1987, sua razão social foi alterada para o SESVESP, transformou-se na mais importante entidade sindical da indústria de Segurança Privada nacional”.
Percival Aracema, diretor da SEGVAP
MATÉRIA DE CAPA
“ Minha relação com o SESVESP vem desde os primórdios, nos anos 70, quando um grupo de empresários pioneiros da segurança davam os primeiros passos para a criação da primeira entidade associativa”.
Percival Aracema
“ No curso da minha vida profissional como executivo e empresário tive o privilégio de participar das diretorias e conviver com todos os presidentes do SESVESP, desde a sua criação: José Jacobson Neto, José Adir Loiola e o atual presidente, João Eliezer Palhuca. Todos eles, com suas diretorias e equipes, desempenharam papéis preponderantes na representação patronal e sindical dos assuntos de interesse da categoria, com ética, respeito e competência”, conta Percival.
Para ele, o Sindicato inspirou outras en-
Revista SESVESP 17