coluna jurídica
JOSÉ JACOBSON
AS PROPOSIÇÕES DO GRUPO DE
TRABALHO de MONITORAMENTO – GTMon
1º vice-presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica e Cursos de Formação do
Estado de São Paulo (SESVESP) e presidente da Associação Brasileira das Empresas de Vigilância (ABREVIS)
A
6 | Revista SESVESP
fim de deliberar sobre a necessidade
ou não de estabelecer um limite máximo de câmeras que cada vigilante
deve monitorar, a Comissão Consultiva para
Assuntos de Segurança Privada (CCASP)
criou o Grupo de Trabalho de Monitoramento (GTMon), em 26/8/2015, com a presença
de representantes laborais e patronais, entre eles a Confederação Nacional de Vigilantes e Prestadores de Serviços (CNTV), a Federação Nacional de Empresas de Segurança
e Transporte de Valores (FENAVIST) e a Associação Brasileira dos Cursos de Formação
e Aperfeiçoamento de Vigilantes (ABCFAV).
Em 22/10, sob a coordenação da CNTV,
deu-se início ao levantamento dos problemas
e das propostas para as demandas do setor,
que contou também com a participação da
Associação Brasileira das Empresas de Vigilância (ABREVIS). Seguiram-se diversas reuniões, com a integração ao grupo da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN).
De forma unilateral, a CNTV elaborou uma
proposta de relatório final, contendo o conceito da atividade de monitoramento de sistemas eletrônicos de segurança, a definição
do profissional e suas condições de trabalho,