Revista Sesvesp Ed. 127 | Page 6

coluna jurídica JOSÉ JACOBSON AS PROPOSIÇÕES DO GRUPO DE TRABALHO de MONITORAMENTO – GTMon 1º vice-presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica e Cursos de Formação do Estado de São Paulo (SESVESP) e presidente da Associação Brasileira das Empresas de Vigilância (ABREVIS) A 6 | Revista SESVESP fim de deliberar sobre a necessidade ou não de estabelecer um limite máximo de câmeras que cada vigilante deve monitorar, a Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP) criou o Grupo de Trabalho de Monitoramento (GTMon), em 26/8/2015, com a presença de representantes laborais e patronais, entre eles a Confederação Nacional de Vigilantes e Prestadores de Serviços (CNTV), a Federação Nacional de Empresas de Segurança e Transporte de Valores (FENAVIST) e a Associação Brasileira dos Cursos de Formação e Aperfeiçoamento de Vigilantes (ABCFAV). Em 22/10, sob a coordenação da CNTV, deu-se início ao levantamento dos problemas e das propostas para as demandas do setor, que contou também com a participação da Associação Brasileira das Empresas de Vigilância (ABREVIS). Seguiram-se diversas reuniões, com a integração ao grupo da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). De forma unilateral, a CNTV elaborou uma proposta de relatório final, contendo o conceito da atividade de monitoramento de sistemas eletrônicos de segurança, a definição do profissional e suas condições de trabalho,