passível de aprimoramento. O ETCO
está disposto a perseguir sem tréguas esse caminho e, para tanto, considera fundamental o engajamento
da comunidade de negócios e de toda
a sociedade brasileira. Esse é provavelmente nosso maior desafio.
RS: Em relação aos 5 temas prioritários do ETCO – tributação,
sonegação fiscal, comércio ilegal, informalidade e corrupção e
negócios –, como está o Brasil e
quais os avanços mais relevantes
nessas questões?
O Brasil evoluiu muito nos últimos
anos, mas precisa avançar muito
mais. No combate à sonegação, podemos citar a Nota Fiscal eletrônica; no combate à corrupção, a Lei
12.846/13 [que dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil
de pessoas jurídicas pela prática de
atos contra a administração pública,
nacional ou estrangeira] e, no combate à informalidade, a implantação
do Simples Nacional [sistema tributário simplificado].
O país ainda precisa trabalhar fortemente na direção da simplificação
tributária, na solução da guerra fiscal
e no combate ao contrabando e à pirataria. Esses avanços não dependem
somente do Executivo, mas também de
ações e projetos que envolvam o Legislativo, o Judiciário e toda a sociedade.
RS: De que fo ɵ