PERSPECTIVAS
Embora as estimativas econômicas
não sejam positivas, o IV Estudo do Setor
da Segurança Privada (IV Esseg) aponta
que, excluindo os efeitos dos reajustes
salariais, o crescimento real do segmen-
subiu de 6,53% para 6,56%, ainda de
acordo com o boletim Focus.
Esse desempenho econômico ruim
impacta diretamente todos os setores e, obviamente, o de segurança
privada não é imune aos seus efeitos. Longe disso, conforme opinam
lideranças de diversas regiões do
Brasil ouvidas pela Revista Sesvesp.
“Nosso setor reage diretamente ao
comportamento da economia do
país”, comenta João Eliezer Palhuca,
presidente do Sesvesp. “Se houver
inauguração de fábrica/agência bancária/shopping center, pode haver
mento de aproximadamente 5%”, analisa Leonardo Ottoni Vieira, presidente
do Sindicato das Empresas de Segurança Privada, de Transporte de Valores e
de Cursos de Formação do Estado de
Goiás (Sindesp/Goiás).
O otimismo de Ottoni reflete o bom
desempenho que Goiás já vem exibindo há alguns anos. Em entrevista ao
jornal Valor Econômico durante sua
posse, em 1º de janeiro, o governador
Marconi Perillo disse que o estado vem
mantendo sua trajetória de crescimento sustentável, com índices superiores
ao da mé