elogiou os avanços conseguidos com
a Lei 12.740/12. Daí, concluir que o
nosso País tem uma das melhores
legislações de segurança privada do
mundo, exatamente porque ela é uniforme, tem amplitude nacional, vigorando do extremo norte ao sul do país.
Nessa linha, argumentou que sendo
a referida legislação aplicável para
todo o Brasil, indagou porque então
não pode ocorrer a mesma situação
quando se trata do piso salarial do
trabalhador da segurança privada?
Acrescentou Boaventura, que todos sabem que em várias atividades
profissionais os salários são iguais,
sendo concedido nos mesmos valores
para os variados pontos do território
nacional, dando como exemplo os empregados em instituições bancárias e
financeiras. Assim, passou a questionar porque motivo não se deve repetir
a idêntica política salarial no tocante
aos vigilantes. Informou que atualmente os pisos nos estados variam de
R$770,00, em Alagoas, até R$1.575,00,
no Distrito Federal. Lembrou que os
cálculos que constam no PL do Senado
estão bastante defasados, daí espera
que ao final, empregados e patrões
possam todos se entender pela aprovação do piso salarial de R$ 3.000,00
para os vigilantes. Foi ainda bastante
crítico ao sistema financeiro, dizendo
que os banqueiros não se preocupam
com a segurança de trabalhadores e
clientes. Ademais, conclamou a todos
para que a legislação atualize quais os
novos espaços físicos que o Vigilante
deve atuar, nos parques públicos, em
áreas descampadas, em calçadas, etc.
Na oportunidade, o Presidente Odair
Conceição fez uma longa exposição em
que buscou pontuar o peso da segurança
privada para a arrecadação tributária
do governo brasileiro, informando que
no ano de 2013 foram recolhidos 3.8
bilhões de reais aos cofres públicos pelo
segmento empresarial da segurança
privada. Ao mesmo tempo apresentou
números estatísticos que apontam a
importância da região Sudeste no ce-
Autoridades presentes ao evento
O presidente do Sindicato das Emp ɕ́ͅ