Revista Sesvesp Ed. 101 - Maio / Junho 2011 | Page 23
segurança, entre eles: CFTV: sistema
de monitoramento e alarme; Segurança Pessoal Privada; Qualidade total
no atendimento ao cliente; e Curso
OHSAS 18001/ISO14001-ministrado
pela TIMKEN.
“Ser vigilante para mim significa
viver constantemente sendo vigilante,
um critério de vida. Não posso mais
ser mais aquela pessoa comum em
algumas situações, não posso ser uma
pessoa dispersa, tenho que ser mais
atenta, mais reservada, escolher melhor
os lugares que freqüento e as pessoas
com quem me relaciono. Eu valorizo
a minha profissão de vigilante feminina, e tenho muito orgulho disso.
Ser vigilante para mim é tudo, faço
o que eu gosto e sei, sustento minha
família, conquisto meus bens com o
meu trabalho, concilio minha carreira e minha vida familiar e sou feliz
na minha profissão. O importante é
trabalhar honestamente”.
Rosana Cruz – Escolta Serviços de
Vigilância e Segurança
Rosana
Cruz, com 45
anos de idade
e experiência
em contabilidade, fez o
curso de vigilante em 2005,
exercendo a
função até a
presente data.
Resolveu atuar na área porque tem
responsabilidade e admira a postura,
já atuou em diversos postos do Grupo
Escolta. É solteira, tem uma filha de
24 anos e uma neta com 10, as quais
residem com ela.
No tempo livre gosta de curtir a
família, permanecendo em casa. Suas
expectativas para o futuro é que, pensando na Copa de 2014, pretende realizar um bom curso de inglês.
Rosana da Silva Durães – Escolta
Serviços de Vigilância e Segurança
Rosana Durões tem quatro anos
experiência como vigilante e possui
curso de Operadora de Monitoramento. Em seu tempo livre cuida da casa,
freqüenta igreja e gosta de livros sobre
ficção.Sua perspectiva para o futuro é
cursar a Faculdade em Segurança do
Trabalho e fazer curso de VSPP para
se especializar na área.
Gosta de ser vigilante e considera
pontos positivos acordar cedo e ter independência financeira, pois, acredita
que a mulher está bem competitiva
no mercado de trabalho.
Ivone Ferreira Santana – GP – Guarda Patrimonial de São Paulo
Casada há 13 anos e com dois filhos, Ivone está há quatro anos atuando como vigilante. Atualmente está
prestando serviços no Hospital São
Luiz. “A familiarização do colaborador
com a empresa é essencial para ambas as partes, não se pode olhar para
a empresa como sua inimiga, baseado
nisso todos crescem juntos de uma
forma amigável, clara e transparente.
Em todas as ocorrências que se passaram comigo, mantenho sempre a
tranqüilidade e responsabilidade e,
com isso tenho adquirido algo muito
importante que é a confiança”, declara.
Sandra Borges - Grupo Mave
Formada em Administração de Empresas, pela Universidade Anhembi Morumbi, Sandra está há oito anos no segmento de segurança, sempre atuando
na área comercial . “Eu me orgulho em
atuar na Segurança Privada há quase
10 anos. A importância e o que sinto
em relação a atuação neste segmento
vai além da satisfação, do bem estar
pessoal e realização profissional. O mercado de trabalho tem apostado cada
vez mais nos valores femininos e eu
penso que no segmento de serviços, as
empresas têm percebido a capacidade
de trabalho em equipe, persuasão e a
dedicação que nós mulheres apresentamos. Penso que isso faz a diferença
e ajuda a alavancar dia a dia, a atividade de Segurança Privada”.
Elenice D´Amico de Lima - Grupo Mave
Gerente de Recursos Humanos do
Grupo Mave, Elenice tem experiência
consolidada em mais de quinze anos
nas áreas de Recursos Humanos, Administração de Pessoal, em empresas
de médio e grande. Seis anos somente
dedicados aos Recursos Humanos em
empresas de Segurança e Vigilância,
tendo domínio da legislação da Polícia
Federal e Convenção Coletiva que rege
a categoria e suas particularidades.
“O mercado da Segurança Privada é
dinâmico e em plena expansão, o que
agrega valores aos profissionais. Com
formação e atualização constante, o
profissional destaca-se neste mercado,
encontrando muitas oportunidades
de crescimento e reconhecimento.
Por isso, tenho orgulho de fazer parte deste mercado”, finaliza El