Revista Sesvesp Ed. 101 - Maio / Junho 2011 | Page 20
Mercado
Fachada da nova sede
falta de espaço. Afinal, três empresas compõem o Grupo Empresarial:
Ethics Serviços de Vigilância e Segurança, Ethics Terceirização de Mão
de Obra e Ethics On Line Mercantil
e Serviços de Segurança Eletrônica,
empregando atualmente 1200 colaboradores, aproximadamente.
A mudança foi resultado de um
perfeito planejamento estratégico, iniciado há mais de dois anos por força
da criação de reservas para aquisição desse imóvel com adequações
físicas e de espaço/funcionalidade
à realidade da empresa. Depois de
conseguido o imóvel (por coincidência – será? – a mesma casa pela qual
se interessaram assim que chegaram
na cidade de Jundiaí, 10 anos atrás)
a empreitada da sua adequação ficou a cargo de Débora Pellegrino, que
assumiu feliz a função: “Vir para cá
cuidar pessoalmente da obra era o
meu momento de lazer”.
Talvez essa dedicação e alegria
de estar realizando um sonho tenham contaminado toda a equipe,
pois a satisfação de estar em uma
casa nova, mais ampla, mais iluminada e arejada pode ser vista
no olhar de cada um. “Com isso,
o cliente também vai sair ganhando, pois quando meu funcionário
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Essas iniciativas refletem a preocupação com os colaboradores.
“Aqui, o funcionário vem em primeiro lugar. Todo o recurso que entra vai primeiro para o pagamento
de salários, benefícios diferenciados e impostos, e depois, se sobrar,
para o pagamento dos sócios”, afirma Débora. O interesse é tanto e a
consciência de que a valorização da
mão-de-obra é tão vital para o negócio, que o Grupo Ethics acaba de
se tornar sócio cotista, com outras
empresas do mercado, na Modus
Centro de Formação e Reciclagem
em Segurança. A empreitada vem
em boa hora, afinal a quantidade de
mão-de-obra qualificada deve diminuir a cada ano, principalmente
enquanto durarem as obras de preparo para os eventos internacionais
que acontecerão no país, como Copa
do Mundo e Olimpíadas. “Com isso
iremos melhorar a especialização e
o treinamento de nossos talentos”
diz Waldemar Pellegrino.
está satisfeito, acaba refletindo esse
sentimento no trabalho executado.
Além disso, aqui as distâncias foram
diminuídas, apesar de estarmos em
um espaço mais amplo. Tudo foi
pensado para que a comunicação
fluísse ainda melhor, diminuindo
o tempo de resposta ao
cliente”, garante Débora
Pellegrino.
A mudança também
inspirou os diretores a
implantar um sistema de
qualidade que deve seguir
o sucesso da implantação
da ouvidoria há quatro
anos. Com a ouvidoria,
os clientes, internos e
externos, podem recorrer
a um canal de comunicação com a empresa,
cuja resposta precisa vir
em até 72 horas. Ou seja,
por esse recurso, o funcionário tem a garantia
de ser ouvido e atendido.
Agora, chegou a vez do
controle de qualidade,
ferramenta voltada à gestão e ao próprio cliente, que receberá serviços
ainda mais uniformes e
Viaturas com design inovador
excelentes.