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Notícias Medos relacionados ao atendimento ao cliente no coração da resistência Um número crescente de líderes do ensino superior, em busca de maior eficiência e economia na prestação de serviços administrativos, está considerando a viabilidade de CSCs em seus campi. Na memória recente, várias implementações de Serviços Compartilhados provocaram distúrbios bem documentados no campus - dando a outras instituições uma pausa na consolidação do trabalho administrativo. Considere a história dos Serviços Compartilhados na Universidade de Michigan. O anúncio em 2013 de um esforço em larga escala para transferir 275 funcionários das unidades acadêmicas para um único CSC provocou protestos generalizados dos professores. Uma carta aberta colocou preocupações sobre a qualidade do serviço no centro das objeções da faculdade. Eles descreveram os Serviços Compartilhados como “inerentemente defeituosos porque seu foco é reduzir custos administrativos sem levar em conta a redução simultânea da produtividade de professores e funcionários, a cultura acadêmica colaborativa e as necessidades exclusivas de unidades acadêmicas heterogêneas”. Após uma pausa estratégica de dois anos, uma nova equipe de liderança da Universidade de Michigan reviveu a conversa sobre Serviços Compartilhados. Dessa vez, eles dedicaram atenção especial ao tratamento de preocupações sobre a qualidade do serviço. Os líderes de CSCs realizaram um tour de escuta entre funcionários e professores para entender suas preocupações. Um conselho de clientes de Serviços Compartilhados foi criado para facilitar a participação de professores e funcionários na governança do centro. Os líderes de CSCs também introduziram uma iniciativa abrangente de atendimento ao cliente, conhecida como Ridiculously Awesome Customer Service. A iniciativa treina toda a equipe de Serviços Compartilhados para priorizar a experiência do cliente, a qualidade do serviço e os hábitos de melhoria contínua para implantar em seu trabalho diário. Edition 65 64 // Year 2019 Customer service fears at the heart of resistance A growing number of higher education leaders, on the hunt for greater efficiency and savings in their administrative service delivery, are considering the viability of shared services for their campuses. Within recent memory, several shared services implementations have sparked well-documented campus upheavals—giving other institutions pause about consolidating administrative work. Consider the history of Shared Services at the University of Michigan. The announcement in 2013 of a large-scale effort to move 275 staffs out of academic units into a single Shared Services Center sparked widespread faculty outcry. An open letter placed concerns over service quality at the center of faculty objections. They described shared services as “inherently flawed because its focus is on reducing administrative costs without taking into account the concurrent reduction in faculty and staff productivity, collaborative academic culture, and the unique needs of heterogeneous academic units.” After a two-year strategic pause, a new leadership team at the University of Michigan revived the conversation about shared services. This time, they devoted particular attention to addressing service quality concerns. Shared services leaders conducted a listening tour among staff and faculty to understand their concerns. A shared services customer council was created to facilitate faculty and staff participation in the center’s governance. Shared services leaders also introduced a comprehensive customer service initiative known as Ridiculously Awesome Customer Service. The initiative trains all shared services staff to prioritize customer experience and service quality and equips them with continuous improvement habits to deploy in their daily work. www.ssconnection.com.br 11