Revista Panorama #7 Julho.2013 | Page 11

Jaime Ardila, presidente da GM América do Sul, o ex-campeão de boxe Mike Tyson e o Chevrolet Tracker, que será lançado em breve no Brasil: estrelas do comercial de dois minutos e meio da campanha “Find New Roads” começam a operar uma fundição e uma fábrica de motores, para o início da produção de veículos Chevrolet no país. E o primeiro Chevrolet montado em solo nacional foi o caminhão modelo M, de meia ou de uma tonelada de capacidade. Quatro anos depois a marca já alcançava 50 mil unidades montadas. A partir de 1934, surgiram as carrocerias de ônibus e veículos comerciais e os furgões. E, em 1948, a Chevrolet entregou o primeiro ônibus totalmente nacional com carroceria metálica. Um dado interessante: em 1927 já existiam mais de 150 concessionárias Chevrolet no Brasil. Já no final dos anos 20 do século passado, uma grande inovação: o Grande Circo Chevrolet, com uma enorme caravana de veículos da marca, fechava muitos negócios graças à inovadora estratégia de propaganda. Após muitos automóveis famosos, surgia em 1959 o caminhão Chevrolet Brasil, com capacidade de carga de 1,5 a 2 toneladas, e também a picape, em 1960. Em outubro de 1964 chegava a perua C-1416, posteriormente denominada Veraneio, que fez grande sucesso no mercado brasileiro. Mas foi em 19 de novembro de 1968 que a Chevrolet lançou seu primeiro veículo de passeio no país, o Opala de quatro portas, que ficaria no mercado até 1992. Aí a história de sucesso da Chevrolet foi sendo escrita no Brasil – vieram Chevette, Marajó, Monza, Kadett, Ipanema, Omega nacional, Suprema, Vectra, Corsa, Astra, S10 e Blazer. Um pouco mais de números: em 1961, a Chevrolet chegou a 500 mil veículos produzidos no país; em 1974, alcançou 1 milhão de veículos e, em janeiro de 1980, 2 milhões de veículos. Atualmente, com um ritmo próximo de 700 mil unidades vendidas no Brasil, a marca caminha para chegar a 15 milhões de unidades. A Chevrolet no Brasil sempre foi marcada por campanhas publicitárias espetaculares, quase sempre embaladas por clássicos como “No silêncio de meu Chevrolet”