UNIVERSO GM ]
SINAL
VERDE
PROGRAMA ZERO ATERRO VISA ATINGIR
A RECICLAGEM DE 100% DOS RESÍDUOS
GERADOS NO COMPLEXO INDUSTRIAL
AUTOMOTIVO DE GRAVATAÍ
ONIL MELLO JR.
erca de 90 milhões de toneladas de lixo são produzidos
por ano no Brasil, de acordo com o Ministério do Meio
Ambiente. E boa parte desse lixo vai para aterros sanitários e
lixões a céu aberto. Mas não pára por aí. Materiais que podem
ser reciclados demoram anos para se decompor naturalmente.
Um simples saco plástico pode levar de 30 a 40 anos; o alumínio, até 500 anos; e o vidro, pelo menos 10 mil anos. Os números podem parecer assustadores, mas são reais.
Para minimizar o impacto causado ao planeta por suas atividades, a General Motors investe cada vez mais em novas
idéias de responsabilidade ambiental. Afinal, a companhia não
se limita a oferecer excelentes carros aos consumidores. Ela
também serve de exemplo às comunidades e a outras empresas com suas atividades sustentáveis.
Desta vez, a novidade adotada pela GM é o programa Zero
Aterro (Land-Fill Free) no Complexo Industrial Automotivo de
Gravataí, o CIAG, no Rio Grande do Sul, cujo objetivo é atingir
a reciclagem de 100% dos resíduos industriais gerados em
seus processos produtivos.
O programa, que deverá alcançar sua meta a partir do último trimestre de 2012, é uma das etapas do Projeto Onix, resultado do investimento de R$ 1,4 bilhão para ampliar e modernizar a linha de montagem gaúcha, de onde sairão dois novos
modelos Chevrolet. O CIAG, que produz dois campeões de vendas da marca, o Celta e o Prisma, terá sua capacidade aumentada para 380 mil veículos por ano.
Para impulsionar esta ação sustentável, a fábrica gaúcha
treinará, ao longo dos próximos meses, seus empregados e
colaboradores. Além disso, a GM instalará quatro novos “ecopontos” na unidade. Somados aos atuais 16, eles funcionam
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como postos de coleta seletiva de materiais recicláveis, como
metal, vidro, isopor e papel, dos quais aproximadamente duas
mil toneladas são reutilizados todo mês, em parceria com seis
empresas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Atualmente, o CIAG já recicla 99,6% de todos os seus resíduos. Somente o restaurante central da fábrica é responsável
pelo reaproveitamento mensal de 22 toneladas de sobras de
alimentos pelo processo de compostagem, que transforma os
resíduos orgânicos em adubo – utilizado em todas as áreas
verdes do complexo. E, embora a capacidade produtiva do
CIAG tenha quase triplicado desde a sua inaug ?????????(?????????????????????????????????????????????????)??????????????????????????????????????????????)????????????????????)????????????????????????????????????????)?????
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