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LiteraLivre nº 9 – Maio/Jun de 2018
O meu ir e vir pelo caminho da Mata
Beco da Preta
São Luís/MA
“... o dito do ontem em vivência pela zona rural, o tesouro que a desfrutava do
cheiro da terra, a simplicidade do povo e a brincadeira da criançada. Ambém, a
paixão por histórinhas que por meio da imaginação vestia-me Menina Quixote
de Saia para viajar por tantos universos. Fato dentre permanências e mudanças
pelo tempo, mais ainda tão presente que assim, sigo de paciência, leveza, sem
pressa e do meu jeito (maluquete e irreverente) vê porquês sobrevém isso ou
aquilo que nunca foi nem é curiosidade sobre outrem. Apenas, pequeno-grandes
detalhes exposto olhar da poesia e imagem de um conto real que minifico o
exemplo:
_ A peleja entre chuva e sol é pra sempre?
_ Será que o portão do agora fecha meia-noite ou procede escancarado?
_ O que é veneno ou benéfico é diferente dentro de cada cabeça, né?
_ Será que o amanhã existe?
_ Por que o respeito é tão difícil de ser mantido por muitas pessoas?
_ Onde está à criança que mora dentro do ser humano.
_ Como não entender que sangue, adoção, juntos ou separada família é uma
dádiva?
_ Quem pinta essas belas cores pela natureza?
_ Quando se vai entender que dói menos insistir e não desistir de vê o lado bom
de algo?
_ Qual a via de FÉlicidade ou atalho que não seja a escolha para a paz de
alguém?
_ Até mesmo, o ponto final marcante é a partida lá para o alto que não tem
volta?
São interrogações, exclamações, reticências, ponto e virgula que literalmente
tão diversos, inversos e reversos de alguém.
Por cá, a certeza de viajanteque mando a tristeza e o medo embora,
desemaranho contínuo caminhar dentro rio de lágrimas ou afora mar de risos.
Que sempre É preciso que se navegue as ondas de amor em si e a seguir a
metáfora do coração da gente.
E ao mesmo tempo por onde florEser que o encanto das palavras me fascine
num estado de c’alma, bendizer o melhor presente de ainda viver o hoje’s!”
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