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LiteraLivre nº 6 – novembro de 2017
a certeza o mesmo está acontecendo por Mary Griffith durante uma reunião
atualmente em milhares de lares pelo do conselho sobre a celebração de um
mundo, onde jovens são humilhados e dia para a liberdade gay na cidade de
perseguidos por sua orientação e sem Walnut Creek:
o apoio dos pais, mães ou familiares,
único pilar que conhece m, acabam
cometendo suicídio. Milhares de vidas
são
perdidas
fanatismo,
todos
a
incompreensão
os
anos
discriminação
da
família
pelo
e
e
a
da
sociedade. O sofrimento de Bobby
representa
a
comunidade
realidade de LGBTQ, que sofre
lgbtfobia, seja
diariamente com
sutilmente, através
cruéis
e
olhares
gravemente,
a
de
toda
de
“Homossexualidade
piadinhas
atravessados,
através
a
Homossexuais
ou
quisessem
refletir
pecado.
condenados
a
mudar,
poderiam
ser
curados de seus hábitos malignos. Se
filme forte, corajoso e sensível, para
chorar,
estão
um
passar a eternidade no inferno. Se
agressão
física, estupro e até assassinato. Um
aprender,
é
desviassem da tentação, poderiam ser
e
normais de novo. Se eles ao menos
compreender a grandeza existente em
tentassem e tentassem de novo em
todas as “diferenças”.
caso de falha. Isso foi o que eu disse
“A única coisa que devemos curar é o
ao meu filho, Bobby, quando descobri
ódio, a intolerância, o preconceito e a
que ele era gay.
falta de amor ao próximo.”
Quando
Para terminar, gostaria de agradecer o
ele
me
disse
que
era
homossexual, meu mundo caiu. Eu fiz
carinho dos leitores e pedir que todos
tudo que pude para curá-lo de sua
lessem o depoimento inspirador feito
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