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LiteraLivre nº 6 – novembro de 2017
bullying dos colegas e a perseguição Dirigido
por
Russell
Mulcahy
da mãe, que o tratava como uma (Highlander I e II) e exibido na TV
aberração e tentava de tudo para pelo
Canal
Lifetime,
é
um
filme
“curá-lo” de sua “doença”, por algum obrigatório não somente para quem
tempo,
Bobby
se
esforça
para tem filhos ou familiares LGBT, mas
abandonar sua “escolha”, cedendo às para todos os públicos, por trazer,
loucuras de sua mãe, mas como não além de uma mensagem de aceitação,
consegue, ele abandona os estudos e esclarecimento e
se fotografia,
muda
trabalhando
para
e
Portland.
vivendo
de
Mesmo reflexão.
Com
um
convite
planos
à
e
forma montagem simples, é um filme focado
independente, Bobby não suporta o totalmente nas emoções, com Ryan
desprezo de sua mãe, a exclusão e Kelley atuando muito bem no papel de
sua autorrejeição e comete suicídio, Bobby
e
pulando de um viaduto sobre uma completamente
Sigourney
perfeita,
Weaver
dando
um
autoestrada aos 20 anos de idade. show como Mary Griffith.
Mary, inconformada, procura respostas
e após encontrar o diário de Bobby e
buscar
entendimento
fora
de
sua
redoma religiosa, torna-se ativista dos
direitos dos homossexuais.
Os fatos que inspiraram este filme
ocorreram nos anos 80, mas com toda
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