Revista Invulnerável Fragilidade Social em Palmas | Page 12

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A irmã Ilma Canal faz parte da Congregação da Missionárias Servas do Espírito Santo, andou por muitos lugares, e ultimamente está em Palmas, auxiliando as garotas da Casa. “Nossa missão é realmente ajudar onde precisa, para a vida que está numa situação muitas vezes, e em muitas realidades, de morte mesmo. Então o trabalho que nós conseguimos realizar é para ajudar a vida pessoal, social, familiar especialmente, fazer a vida florescer e mudar a realidade da vida” aponta a missionária.

O trabalho das Missionárias acontece no mundo inteiro, em mais de 50 países. Elas estão em serviço da vida, especialmente nos lugares onde há maior necessidade de ajuda, para socorrer a vida que se encontra ameaçada. A missionária comenta sobre este desafio: “É um trabalho muito desafiador, nós como Missionárias, como todos da casa, temos a mesma missão de ajudá-las não importa o que fazemos na casa. Ajudar com que elas aprendam outro caminho da vida, porque a realidade que elas vivem é uma realidade de muita violência e muito desmerecimento. Aqui nós precisamos ajudá-las a conhecer o amor de Deus, de uma forma que não possa ferir a vida que ela já tem, mas que elas possam melhorar a vida a partir do trabalho que elas aprendem aqui na casa”.

Beatriz Golveia (19) é uma das jovens atendidas no projeto Casa de Marta, ela conta que precisou de ajuda durante sua gravidez. Ela chegou na Casa em 2016, e hoje trabalha como voluntária, ajudando na busca de outras jovens que também precisam de ajuda como ela precisou. Ela conta sobre suas impressões a respeito da sua experiência na casa: “foi bom, eu estava querendo vir mesmo, porque não tinha ninguém para me ajudar na minha gravidez, meu marido estava desempregado.

Às vezes a jovem sofre abuso sexual de algum familiar, o que gera um forte rompimento com os laços familiares, por causa de ciúmes entre outros sentimentos. O Centro realiza ações de revitalização para reinserir a jovem novamente na família. Quando não é possível a reconciliação, a reaproximação e restauração destes laços, por causa do risco da violência, os órgãos públicos são solicitados para tomar providências.

A irmã Ilma Canal faz parte da Congregação das Missionárias Servas do Espírito Santo, andou por muitos lugares e ultimamente está em Palmas, auxiliando as garotas da Casa. “Nossa missão é realmente ajudar onde precisa, para a vida que está numa situação muitas vezes, e em muitas realidades, de morte mesmo. Então, o trabalho que nós conseguimos realizar é para ajudar a vida pessoal, social, familiar especialmente,e fazer a vida florescer para mudar a realidade da vida” aponta a missionária.

A irmã comenta sobre este desafio: “É um trabalho muito desafiador, nós como Missionárias, como todos da casa, temos a mesma missão de ajudá-las não importa o que fazemos na casa. Ajudar com que elas aprendam outro caminho da vida, porque a realidade que elas vivem é uma realidade de muita violência e muito desmerecimento. Aqui nós precisamos ajudá-las a conhecer o amor de Deus, de uma forma que não possa ferir a vida que ela já tem, mas que elas possam melhorar a vida a partir do trabalho que elas aprendem aqui na casa”.

Beatriz Golveia (19) é uma das jovens atendidas no projeto Casa de Marta, ela conta que precisou de ajuda durante sua gravidez. Ela chegou na Casa em 2016, e hoje trabalha como voluntária, ajudando na busca de outras jovens que também precisam de ajuda como ela precisou.

Ela conta sobre suas impressões a respeito da experiência na casa: “foi bom, eu estava querendo vir mesmo, porque não tinha ninguém para me ajudar na minha gravidez, meu marido estava desempregado. Foi quando me falaram da Casa de Marta, foi até minha irmã que me falou, ela já participou aqui também, faz tempo, em 2013. Então eu comecei a vir, estava precisando também”.

querendo vir mesmo, porque não tinha ninguém para me ajudar na minha gravidez, meu marido estava desempregado. Foi quando me falaram da Casa de Marta, foi até minha irmã que me falou, ela já participou aqui também, faz tempo, em 2013. Então eu comecei a vir, estava precisando também”.

Ela afirma: “a mudança foi que eu aprendi várias coisas, aprendi fazer artesanato, aprendi a fazer crochê, bordar sandálias. Foi bom para mim, pois eu não sabia nada, e aprendi isso tudo, hoje eu faço minha renda e trabalho com isso”.

A jovem pretende estudar mais, e anseia por um curso de costura para se tornar mais profissional. Relata com carinho o acolhimento que recebeu dos membros da Casa, e como é sempre bem recebida. Agradece pelo apoio dos coordenadores, que a ajudaram na construção do seu lar.

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