Revista Eletrônica IEPFAD Revista Eletrônica IEPFAD - Ed.8 _ago.2019 | Page 11

dos principais laboratórios da NASA, intitulava-se anticristo e era amigo do britânico Aleister Crowley, o maior satanista da era moderna, fundador da filosofia Thelema. Também é prerrogativa que todos os astronautas da NASA sejam maçons, o que inclui o ministro brasileiro Marcos Pontes, por exemplo. Antes de algumas atividades, os astronautas expressam sinais ocultistas em uma espécie de ritual, fato que pode ser constatado em vídeos feitos pela própria agência. A propósito, falar em ocultismo implica, em última instância, falar da Cabala Draconiana, um conhecimento hermético diretamente ligado ao principado de Leviathan. E falar da Cabala Draconiana implica falar do idioma hebraico. Curiosamente, NASA, em hebraico, significa iludir, ludibriar, enganar deliberadamente. Retornando às questões anteriores, agora com o entendimento da atmosfera sombria e ocultista que cerca a agência espacial americana, os foguetes que partem das bases de lançamento nunca ultrapassam a baixa órbita da Terra. Por esta razão, 100% dos foguetes lançados iniciam uma trajetória elipsoidal logo após a decolagem. As imagens mostradas dos foguetes indo para além da atmosfera terrestre não passam de CGI - computer-generated imagery - mais conhecido como computação gráfica. Igualmente são as supostas fotos da Terra tiradas a partir do espaço. A foto mais famosa da Terra foi divulgada em 2002 pela NASA e batizada de Blue Marble - Mármore Azul. A foto foi apresentada e tratada, ao longo de muitos anos, como uma foto real tirada a partir do espaço. Curiosos, entretanto, começaram a notar que existiam REVISTA ELETRÔNICA IEPFAD muitas nuvens que se repetiam em várias partes da foto, mostrando que haviam sido copiadas de um ponto e coladas várias vezes em outros pontos da mesma imagem. O fato começou a avançar pelas redes sociais e, pressionada, a NASA foi obrigada a reconhecer, oficialmente, que a foto tinha sido uma montagem. Robert Simmon, Designer da NASA e responsável pela imagem da Blue Marble, diz: “É photoshop, mas tem que ser!” É evidente! Uma vez que a órbita baixa da Terra jamais foi transposta, a única forma de se obter fotos da Terra é a partir de computação gráfica, de CGI. A propósito, é até mesmo impossível garantir o real formato da Terra e do chamado sistema solar, então toda a literatura que abarca a astrofísica moderna pode, sim, estar errada. Afinal, uma agência arraigada no Nazismo de Hitler, alicerçada em vieses ocultistas e capaz de promover a maior fraude de todos os tempos, entre outras mentiras como a Blue Marble, é capaz de qualquer coisa para, como o próprio significado de seu nome em hebraico sugere: iludir, ludibriar, enganar deliberadamente. A pedra no sapato dos norte americanos não termina aqui e avança para outras frentes. Stanley Kubrick, cineasta, roteirista, produtor e fotógrafo americano considerado um dos grandes diretores da história do cinema, foi fotografado várias vezes nos estúdios da NASA junto dos engenheiros no período das missões Apollo, levantando a suspeita de ter sido ele o responsável pelo roteiro e direção da fraude. Curiosamente, um ano antes da farsa lunática, em 1968, Kubrick havia estreado no cinema uma de suas mais importantes e influentes obras de ficção científica: 2001, uma odisseia no espaço. Kubrick dispunha de grande know how para dirigir um roteiro desta natureza. Classificado por Steven Spielberg como o “Big Bang” de sua geração cinematográfica, o épico 2001, uma odisseia no espaço, cuja primeira cena fora gravada em 1965, foi coescrito pelo próprio Stanley Kubrick junto com o escritor e autor de obras de divulgação científica Arthur C. Clarke, um nome que complica ainda mais toda a situação. O agravante acontece em maio de 1964, quando Clarke vai a Washington para se reunir com altos funcionários da NASA. Uma vez lá, o diretor do projeto Apollo solicita as ideias do escritor sobre o que a agência espacial deveria fazer depois que uma aterrissagem lunar fosse realizada. Quem dá conta desta informação é o jornal O Globo. Muito estranho! Seria normal o diretor do projeto espacial buscar consultoria de um astrofísico ou de um engenheiro aeroespacial, mas beira a insanidade ter buscado ideias com um escritor de ficção científica. A menos que tudo não fosse PÁG. 11