Revista Eletrônica IEPFAD Revista Eletrônica IEPFAD - Ed.8 _ago.2019 | Page 10
disponível na época era insuficiente,
assim como tem sido nos dias
de hoje para levar um astronauta
para fora da órbita baixa da Terra.
Apenas para efeito de comparação,
o smartphone que você carrega
no seu bolso é muitas vezes mais
avançado do que os computadores
de bordo das naves Apollo.
está apresentando uma série de
vídeos sobre a farsa da ida do
homem à Lua. Até o fechamento
desta edição, a série se encontrava
no 13º episódio e apresenta um
extenso compilado de provas e
evidências científicas que revelam
a maior farsa de todos os tempos,
mostrando, ainda, por que e como
tudo
foi
feito. A série
apresentada
pelo
físico
derruba
de
uma vez por
todas o rótulo
de teoria da
conspiração
atribuído ao
caso. Tratou-
se de uma
conspiração?
Sim, mas de
teoria jamais,
porque
o
homem, de
O primeiro microprocessador do mundo, o INTEL
4004, foi lançado somente em novembro de 1971
O atual cenário desfavorável
fragmenta-se entre questões
políticas,
econômicas
e,
principalmente, tecnológicas. O
mundo contemporâneo com sua
avançada tecnologia encontra
inúmeras dificuldade e não tem
conseguido transpor, sequer, a
baixa órbita terrestre, muito menos
desembarcar astronautas na
Lua. Acreditar que isso aconteceu
seis vezes entre os anos de 1969
e 1972, com uma tecnologia
incomparavelmente inferior à
atual, é flertar com a inteligência e
o bom senso.
O Bacharel e Mestre em Física
Douglas
Aleodin
conseguiu
comprovar cabalmente a fraude.
Em seu canal no Youtube
intitulado Inteligentista, Douglas
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fato, nunca foi à Lua nem sequer
saiu da Terra.
Neste momento, a seguinte questão
deverá ser levantada por muitos:
mas e os foguetes decolando das
bases de lançamento?
Estão indo para onde? E
as fotos tiradas da Terra a
partir do espaço? Foram
tiradas por quem?
Antes das perguntas
serem
respondidas,
é
fundamental
o
entendimento
acerca
de quem é a NASA,
afinal, essas questões
envolvem diretamente
a agência espacial
norte americana que
detém o controle mundial do
metiê aeroespacial. O assunto é
tão extenso que para ser esgotado
dependeria de um vultoso
compêndio, mas uma rápida
abordagem mostra a atmosfera
sombria que cerca a instituição.
Com o fim da Segunda Guerra
Mundial e o colapso do governo
nacional socialista da Alemanha, o
serviço de inteligência militar dos
Estados Unidos realiza a Operação
Paperclip, originalmente chamada
de Operação Overcast cujo objetivo
foi levar para os EUA cientistas do
governo Nazista de Adolf Hitler. No
total, três mil cientistas nazistas
ganharam cidadania americana.
Entre eles estava Wernher von Braun,
um engenheiro especializado em
foguetes que ocupou o posto de
administrador da NASA, figurando
entre os fundadores da agência
espacial. Outro proeminente nome
da Alemanha Nazista e pioneiro no
programa espacial americano foi
Arthur Rudolph, um engenheiro e
criminoso de guerra que trabalhou
para o exército norte americano e
para a NASA.
Como se não bastasse à agência
espacial norte americana uma
origem com raízes nazista, é
relevante também os traços
ocultistas da instituição:
Jack Parsons, envolvido na fundação
do Jet Propulsion Laboratory, um
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