Revista Educar FCE EDUCAR FCE 6ED VOL1 - 23-06-207 | Página 487

da escola esta sob a liderança sujeitos a razão de suas ações. daquele que reconhece nos CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao tratarmos do que garante que os muitos tema abordado, já em seu discursos na prática se inicial consideramos que o revelem como verdadeiras processo de construção da ações. democracia na escola não é na construção do processo democrático. Ao gestor, muitas são as causas para que se Reiteramos o fundamente no conhecimento elemento que possa se dar papel legal que se cumpre e reconhecimento de suas apenas pela imposição legal, em relação ao acesso e dimensões e competências, ou apenas mérito isolado permanência na escola, mas visando a garantia de um um sujeito de composição, compreendemos que muito cotidiano que respeite a ou seja, o Diretor da Escola ainda tem que ser feito para diversidade e a multiplicidade . a garantia de uma educação de ideias, por estas vias é que de qualidade. poderá anunciar e transpor Reconhecemos que o aporte teórico é de A escola não se as barreiras dos limites em fundamental importância faz, e nem se traduz sozinha, prol de fronteiras para como instrumento facilitador ou pelo viés de apenas um uma educação mais justa e para ação do Gestor Escolar, ator, é necessário que a igualitária . mas que não é apenas ele coletividade esteja presente REFERÊNCIAS ALVES, Nilda e OLIVEIRA, Inês Barbosa. (Orgs). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. AZEVEDO, J. M. L. Notas sobre a análise da gestão da educação e da qualidade do ensino no contexto das políticas educativas. In Revista brasileira de política e administração da educação. V. 27, N. 3, p361-582. Set/dez. 2011 CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano – 1. Artes de fazer. 10ª ed., Tradução ABRIL | 2017 487