Temos atualmente no mercado, diversas gerações trabalhando no mesmo ambiente, e claro, que divergências acontecem. Administra-las é o grande desafio para os líderes. Mas não é sobre isso que venho falar com você. Esse assunto é abordado com genialidade pelas nossas colunistas, a Vivi Affeldt e a Cíntia Pedrazzoli, nessa edição, que falam com muita propriedade sobre o assunto e ainda fornecem dicas sensacionais.
O que venho falar é sobre o que nunca vai deixar de ser fundamental para o convívio corporativo, independente da geração. É claro que é importante atentar para as diferenças de cada geração para melhor performance da sua liderança, ou até mesmo, pelo seu convívio com os demais. Acontece que, regras de boa convivência, são a base para que essas gerações se respeitem. E com a intenção de complementar o conteúdo apresentado nessa edição, venho contribuir com regras de convivência que independem da geração, dependem sim, mais de bom senso e educação.
A escuta ativa é um elemento fundamental em todo processo de convivência, portanto, se está trabalhando ao lado de uma pessoa que não gosta muito de ouvi-la, sendo que essa pessoa está a mais tempo na empresa, e você a enxerga como retrógrada ou temerosa, comece a ouvi-la com atenção. Afinal, você pode aprender muito ou até mesmo, ajuda-la na mudança que você considera fundamental para melhoria do seu trabalho.