Revista By Corpo - Novembro 15 Edição 31 | Page 15

Saúde Administrar o stress - Muitas mulheres temem essa fase por considerá-la sinônimo de envelhecimento. Com a contribuição da baixa do estrogênio, que já interfere negativamente no emocional, a mulher pode ter sinais de depressão e irritabilidade. Administrar o stress diário é importante para passar pelo climatério com poucos sintomas. A mulher precisa analisar como ela pode aproveitar melhor a vida. Vale qualquer coisa: ler um livro, ir ao cinema ou fazer um curso. É a hora de pensar mais nela. Garantir bons níveis de cálcio - A osteoporose é uma doença que ataca a saúde óssea da mulher principalmente após a menopausa, deixando-a suscetível a lesões ósseas graves. Depois desse período fica mais difícil o cálcio se fixar ao osso, por causa da ausência do estrogênio, importante para essa ação. Portanto, se a mulher já tiver uma boa massa óssea, é menos provável que a osteoporose se desenvolva. A recomendação é consumir diariamente 1000 mg de cálcio. Com a chegada da menopausa, a dose recomendada passa para 1500 mg. Um copo de leite (integral ou desnatado) de 200 ml contém 250 mg de cálcio. Controlar o peso - Uma alimentação rica em legumes, verduras e frutas pode ajudar a combater os sintomas da menopausa. A vitamina E diminui os fogachos, a B6 melhora os sintomas da depressão e a C auxilia na síntese dos hormônios ovarianos. Por fim, a vitamina D3 é importante para o sistema imunológico e para a síntese do cálcio, enquanto o ácido fólico pode diminuir o risco de câncer. Ficar longe do cigarro - O cigarro pode levar à menopausa precoce, que se manifesta antes dos 40 anos. A mulher fumante tem a menopausa antecipada em dois anos, na média. O motivo é que o cigarro contém substâncias, como a nicotina, que diminuem a produção de estrogênio. Beber com moderação - O álcool em excesso gera o mesmo efeito do tabagismo: antecipa a menopausa em dois anos, em média. Assim como o cigarro, a bebida diminui a produção do hormônio estrogênio.