que sempre se basearam em uma
análise consistente das necessidades
do contratante para depois oferecer
a solução mais completa e eficaz.
“Muitas vezes sugerimos que o cliente diminua seus postos de vigilância,
agregando soluções eletrônicas, o
que acaba diminuindo o investimento
na proteção patrimonial”, comenta a
Diretora Liliana Sandin. “Apontamos
o que o cliente realmente necessita,
mesmo que a implantação da solução
ocorra por fases, diluindo o seu custo
inicial”. Atualmente, o Departamento de Planejamento de Segurança da
Belfort fica diretamente subordinado
a Joffre Sandin, que desde 2001 lidera
a corporação, após sua aposentadoria
como Delegado de Polícia Civil. O ex-delegado fez, por exemplo, o plano
de segurança do Shopping Ibirapuera
e o do Condomínio BrasilInvest, em
1977, entre muitos outros. “Os planos
de segurança começaram naquela
época. Hoje, você consegue fazer um
plano num computador, mas naquela ocasião, era na máquina de escrever e os desenhos eram feitos com
transparências com fotolito e eu desenvolvia planos perfeitos e a Liliana
me acompanhava, me ajudava, e foi
aprendendo. Quando ela abriu a empresa, o ‘DNA’ baseado no processo
de inteligência foi introduzido desde
o início. Esse é o nosso diferencial e
está na nossa Política da qualidade,
que diz que temos que entregar o planejamento adequado para o cliente”,
relembra.
Em sua análise sobre o desenvolvimento do mercado de segurança privada, Joffre Sandin aponta a prática de
preços inexequíveis (ou quase) como
o principal fator que prejudica o setor.
“Eu gostaria de disputar apenas qualidade e não preço. Grande parte do
nosso mercado não faz contas, pratica
preços irrisórios e absolutamente impraticáveis, o que prejudica sobremaneira a eficiência e a saúde do mercado. Por isso você vê tantas empresas
quebrarem”, aponta o ex-delegado. “O
Joffre Sandin, Presidente da Belfort, junto à Central de Monitoramento
Marcus, Dr. Joffre e Liliana Sandin presentes à homenagem ao Dia dos Vigilantes,
ocorrida na Assembleia Legislativa de São Paulo
mercado precisa aprender que não é
pelo preço que se disputa o mercado,
é a qualidade, não é baixando o preço
que você vai disputar o mercado, não.
Você tem que disputar pela qualidade,
em alto nível”.
ABREVIS em revista
|5| maio / junho 2013