Crescimento vertiginoso
Fábio Henrique conta que com o sucesso do festival e com a produtora já estruturada, o grupo entrou em 2016 já projetando a segunda edição, que aconteceu já no dia 2 de abril daquele ano. O diferencial foi o apoio do município por meio da Fundação Cultural de Palmas. Da praça, o Bem Ali foi para o Espaço Cultural da Capital, a principal estrutura para eventos da cidade.
A Árvore Seca conseguiu agregar ainda mais valor ao evento ao buscar apoio da iniciativa privada. “O evento contou também com uma parceira com a Rasta Skate Shop que montou uma pista de skate na praça principal do Espaço Cultural, juntando assim esporte, música e arte em um só lugar”, relata Fábio Henrique, que reforçou a volta da feira artesanal na edição.
O evento foi novamente realizado de maneira gratuita e cerca de mil pessoas passaram pelo Espaço Cultural durante o evento, de acordo com a produtora. O segundo Bem Ali já contou com atrações interestaduais com a presença das goianas Overfuzz e Dry, além da paulista Stanka. As palmenses Wizened Tree, Four de Reis, Zephyr’s Madness completaram a programação.