Relatório de Atividades e Contas 2013 Relatório de Atividades e Contas 2013 | Page 26
Relatório de Atividades e Contas
2013
TAXA DE EXEC.
GLOBAL
ÁREA DE INTERVENÇÃO
Toxicodependência
133,5 %
Intervenção Comunitária
179,9 %
Crianças e Jovens
123,8 %
Idosos
204,3 %
Serviços/ Equipas
174,2 %
TOTAL
163,1 %
Tabela 7 –Taxa de execução global por área de intervenção
Os resultados detalhados das taxas de execução relativamente às metas previstas, que deram origem aos
valores acima inscritos, são apresentados por resposta social/equipa na Parte III deste relatório.
Para um melhor compreensão destes resultados globais e dos resultados detalhados de cada uma das ações
reiteramos alguns aspetos que julgamos pertinentes:
- Para algumas respostas sociais, o presente relatório e o processo de planificação prévia a ele
inerente implicou uma mudança de métodos de trabalho, quer ao nível da conceção e linguagem na
fase de planeamento, quer ns métodos e instrumentos de recolha dos dados. Assim, alguns dos
valores mais desajustados (p. ex.: a Equipa de Educação das Sexualidades e Prevenção das
Toxicodependências) devem-se a uma falta de ponto de partida para o estabelecimento de metas
mais realistas, o que já não deverá suceder no ano de 2014.
- Nas respostas sociais que integram vários equipamentos (como sucede com o Centro de Dia, SAD,
CATL, entre outros), os indicadores selecionados decorrem de opções estratégicas para a resposta
social; o que se visou foi essencialmente o estabelecimento de uma visão global, apesar das
diferenças geográficas, estruturais e de tipologia de população-alvo. Assim, os indicadores medidos
refletiram essencialmente atividades suplementares, extraordinárias, que representam mais o
objetivo de prestação de um serviço diferenciado e de qualidade, não espelhando tanto as ações
diárias e obrigatórias associadas em cada resposta.
- A aversão ao risco do incumprimento poderá, pontualmente, ter conduzido algumas equipas com um
histórico de dados menos estruturados a não comprometer-se com metas mais ambiciosas. O
desconhecimento do processo de monitorização (uma vez que a plataforma do Plano de Ação esteve
em desenvolvimento no ano de 2013) também terá sido um fator que influenciou os responsáveis. Em
2014, espera-se que tal já não ocorra mediante a experiência entretanto adquirida e os resultados
obtidos que servirão de referencial.
Cáritas Diocesana de Coimbra
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