Relatório de Atividades e Contas 2013 Relatório de Atividades e Contas 2013 | Page 25
Relatório de Atividades e Contas
ÁREA DE INTERVENÇÃO
OE 1
OE 2
0E 3
2013
TOTAL
C/ S
NC
C/ S
NC
C/ S
NC
C/ S
NC
Toxicodependência
40
36
25
7
1
0
16
4
Intervenção Comunitária
71
36
75
10
1
0
16
2
Crianças e Jovens
17
20
23
0
0
0
6
0
Idosos
44
26
17
1
0
0
3
0
Serviços/ Equipas
6
2
11
2
2
0
18
2
178
120
151
20
4
0
59
8
59.7%
40.3%
88.3%
11.7%
100.0%
0.0%
88.1%
11.9%
TOTAIS
Taxa cumprimento
Tabela 6 – Avaliação do cumprimento dos objetivos estratégicos por área de intervenção
Concluída a apresentação sumária de resultados atinente ao CUMPRIMENTO DOS INDICADORES, passamos à
análise da EXECUÇÃO DAS METAS planeadas para o ano de 2013.
As taxas de execução apresentadas em muitos casos estão acima dos 100%, pois resultam da média das
percentagens de concretização dos indicadores e metas traçados para o período em análise,
independentemente dos indicadores terem sido ou não cumpridos.
Esta perspetiva de apreciação, por um lado, demonstra o esforço desenvolvido em algumas respostas sociais,
revelando por outro que porventura houve metas que foram subavaliadas, quer por falta de histórico, quer
devido a fatores externos cujo impacto era difícil de prever (p. ex.: a crise económica), quer ainda por receio
em arriscar metas mais ambiciosas por parte dos responsáveis dos equipamentos e serviços considerando a
alteração de procedimentos ao nível do planeamento e monitorização, mas também alguma falta de
conhecimento e experiência neste domínio.
Assim, o desempenho global relativamente à concretização das METAS foi de 163,1% resultado que
aparentemente contrasta com o valor apresentado anteriormente relativo à taxa de execução global dos
indicadores (84% na tabela 5).
Na realidade trata-se de duas perspetivas de análise diferentes. Ainda que nem todos os indicadores tenham
sido cumpridos/superados, outros houve que ultrapassaram largamente a meta prevista e que podem, nalguns
casos, fundamentar a não concretização de restantes (muitos houve que ficaram pouco aquém na margem de
tolerância da meta, que era de 10%).
Nesta sequência, a tabela 7 apresenta a taxa de execução global das metas por área de intervenção.
Em termos de relevância pode verificar-se que o desempenho na área dos Idosos teve o valor mais elevado e
que é bem representativo quer da relevância que esta área vem ganhando, quer do esforço que a Instituição
continua a fazer para melhorar os serviços prestados e a abrangência de um maior número de pessoas, em
particular em zonas geográficas mais desfavorecidas e/ou isoladas.
Um outro exemplo é o resultado obtido na área da Intervenção Comunitária, que reflete o acréscimo das
ações de apoio social que o contexto socioeconómico no ano de 2013 exigiu.
O resultado dos Serviços/Equipas confirma o caminho que vem sendo trilhado para uma melhor eficácia e
eficiência organizacional.
Cáritas Diocesana de Coimbra
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