Contextualização voto obrigatório e voto não obrigatório
Matéria estadão
contextualizar
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Espaço destinado a contexto sobre reforma política
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Afinal, a quem interessa uma reforma política?
À Sociedade civil. Achou estranha e curta a resposta? Pensemos então agora naqueles que governam o país como um jogo de xadrez, sendo que nestes, as peças dispensáveis ( os peões)
podem configurar uma população que pouco sabe e também não procura entender sobre como participar ou induzir a criação e a instalação de algo que s aproxime do ínicio de uma reforma política.
Entretanto, ao invés de vermos os números subirem a favor do conhecimento a respeito da reforma política, dá-se o contrário, é o que na verdade acontece. A ignorância nunca foi tão louvada e desejada pela margem (nada marginal) da política.
da política brasileira, Ulysses Guimarães.
Ulysses promovia discussões e organizações que debatiam e defendiam os avanços sociais que foram incorporadas na constituição de 88.
Imagine agora que se não fosse por ele, Tancredo Neves, Orestes Quércia, Mario Covas, Fernando Henrique Cardoso, Franco Montore e Lula, que lideram novas campanhas à frente pelaredemocratização do Brasil, com o pedido de volta às eleições diretas
(Diretas Já), dificilmente um feito como a “Constituição Cidadã”, nome dado por ele à constituição de 1998, nem seria idealizado.
Atualização
No dia 23 de novembro de 2016, o Senado Nacional aprovou uma matéria que solicita a redução de do número de partidos. Após de ter sido aprovada pelos senadores, a proposta seguiu para a Câmara de Deputados.
A grande polêmica criada por essa matéria teve apoio de todos os grandes partidos
A grande polêmica criada por essa matéria teve apoio de todos os grandes partidos
A grande polêmica criada por essa matéria teve apoio de todos os grandes partidos
A grande polêmica criada por essa matéria teve apoio de todos os grandes partidos políticos do Brasil, todavia, obteve total rejeição dos partidos menores, uma vez que, a total aceitação da mesma resultaria no fim desses. Como por exemplo: PC do B e PSOL.
Entretanto, para proteger essas pequenas legendas, a PEC cria o conceito de federação de partido. Efetivando assim a união de duas ou mais que poderão passar a atuar como uma. O diferencial agora, é que poderão concorrer ao processo eleitoral, porém, caso eleitos, deverão gerir o mandato de forma conjunta por todo o tempo, o que dificilmente acontece hoje em dia.