Uma câmara tão importante, mal representada. O discurso de Manfredini detalha bem esse atual momento, “o que tem se vivenciado no Brasil é a crise desse modelo. Os representantes já não representam o povo; este, por sua vez, já não se interessa pelos assuntos políticos. O número de partidos cresce, mas as ideologias continuam as mesmas, e, o poder legislativo ainda não logrou sua independência, continua a operar com preponderância do executivo”.
Diante disso, e de tudo que vem acontecendo no país, tem se escutado discursos de que a política não é algo para ser debatida, nem tampouco necessita de atenção.
O famoso falatório do “eu não dependo disso”, um blábláblá que vem prejudicando e muito nossa política brasileira.
Vem prejudicando o presente, e sem sombras de dúvidas, atingirá muito o futuro.
É necessário o interesse por cada assunto político, pela política, pela vida dos políticos e tudo que envolva as atitudes deles. Somos
dependentes da política, Bertolt Brecht, citou em uma de suas frases que o analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
Deveriam ser eleitos somente os que a população elegeu, e não, os que os outros representantes arrastaram. Isso é algo para ser analisado, questionado e defendido.
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Confira aqui como votaram os deputados tocantinenses no Impeachment:
Conheça quem são os 36 deputados que foram eleitos por voto direto que participaram do processo de Impeachment da Presidente Dilma Rousseff (PT):