PROJETO OVNI - PORTUGUÉS Projeto Ovni português | Página 6
Os nazis poderiam ser fanáticos, mas não imbecis. Se investiram tanta quantidade de
recursos, era porque tinham probabilidade de encontrá-los.
O que, ou quem, ou por meio de que técnica ou disciplina conseguiram informação que,
após estudá-la, trouxe uma segurança tal para procurar algo escondido, por toda a face
do planeta?
A resposta, por mais ridícula que pareça ao leitor contemporâneo, é:
Recuperaram mitos, lendas, tradições, folclore, distribuídos por todo o mundo. Tal
informação somada à arqueologia, à semântica e ao conhecimento guardado por
sociedades secretas, como a Thulegesellschaft, ou a Sociedade do Vril; são a fonte da
qual obtiveram a informação que os levou a buscar uma porta que finalmente
encontraram na Gélida e esquecida Terra da Rainha Maud: A Antártida.
Atrás desta porta conseguiram o contato direto com seres de outro mundo e deles
adquiriram conhecimentos que lhes permitiram o acesso a uma fonte de Energia com a
qual impulsionaram, após construir os Haunebu, os OVNIS Nazis.
Se for certo este “realismo fantástico”, surge uma pergunta óbvia:
Se os nazis possuíam tal tecnologia, como é que perderam a guerra?
Só cabe uma resposta: A guerra não terminou, só haveria subido de nível. Voltou ao
ponto no qual ficou há milênios e, em algum momento continuará e será decisiva, a
Batalha Final.
Que guerra fazem há milênios?
Entre quem?
Por quais razões?
Que Batalha Final?
A GUERRA ESSENCIAL
O conflito entre os deuses.
Todo apaixonado pela “Ovniologia” sabe das epopeias descritas no Mahabarata e outros
livros antigos, e das tantas provas encontradas e ignoradas, acerca da existência de
naves e tecnologia impossíveis para a época antiga e ainda para a nossa; mas é muito
pouca a literatura séria que fala ou especula, com fundamento, sobre as razões que
levaram ao conflito entre “os deuses”.
Hoje sabemos que toda religião tem como origem um mito, uma lenda, uma história
narrada e passada à posteridade através das gerações, e é por isso que toda religião,
para ser levada a sério, tem que ter tradição, quer dizer, história. Logo, toda religião
deve legitimar-se através da história e da memória dos povos.
Para a cultura ocidental, tal tradição está escrita na bíblia. A “nova religião”, que tem
como fundamento a vida e os atos de Jesus e seus apóstolos. Está escrita no novo
testamento e é recente. Teve que legitimar-se pelo antigo, que, valha a
redundância, era mais antigo, quer dizer, tinha história por meio do povo judeu. Sem o
antigo testamento, o novo seria ilegítimo, sem tradição.