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superestruturas nas quais o homem vive inserido; esta tensão que se reflete em
mal-estar social, insegurança, altos índices de criminalidade, etc., é necessária
para o sistema, e por isso se endossa a corrupção e a mentira como modelo
cultural.
O homem, ao desconhecer que a tensão é um reflexo condicionado de sua alma,
alimenta sem cessar as superestruturas; refletindo sobre isto, podemos apreciar
que a alma funciona, ou seja, é funcional, mas o indivíduo é inconsciente de seu
processo, ainda que em algum grau seja consciente de si mesmo. E essa
consciência de si mesmo é maior, pela prática de alguma forma de meditação,
yoga, controle mental, etc., a alma vai se tornando semiconsciente para o
indivíduo, logrando, se a evolução nesses caminhos de “iluminação” é constante,
certo controle sobre as tensões.
Por estas razões, afirmamos que o homem comum é sujeito manipulável para
as técnicas de controle social, isto porque sua força volitiva só obedece ao
estímulo condicionado, ou é simplesmente escassa para dominar seu plexo.
Como vimos, se bem que o homem comum pode ser relativamente consciente
dos agentes de seu plexo, corpo e alma, é completamente inconsciente, em um
nível profundo, do agente mais importante de sua compleição, o espiritual. E
dizemos que é o mais importante porque é extra psicológico, não participa da
psique, ainda que se manifeste através dela. Trataremos de brindar algumas
pautas sobre este mistério em continuação.
Aspecto geral psicológico do Homem Semi-Integrado.
Antes de começar, faremos um esclarecimento. Quando nos referimos a homem
integrado, assumiremos que é um modelo recuperado do ancestral original, ou
em sua falta, ao que os indícios nos levam a supor que foi um iniciado da Thule
ou da Ordem Negra SS.
Tratemos de retratar um indivíduo semi-integrado.
Para o ancestral, seu entorno é uma comunidade fechada de sangue e raça. No
caso de um alemão aspirante à SS, uma nação biopoliticamente homogênea,
com marcado sentido de nacionalismo. Este sujeito, seja pela ingerência de uma
religião forasteira; recordemos que o judaico-cristianismo o desvinculou de seus
deuses de raça, e os suplantou por um princípio teológico claramente judaico,
ou por uma imposição multilateral que o despossuiu do controle que tinha sobre
sua própria nação, por exemplo, a Alemanha, humilhada pelo tratado de
Versalhes, sentirá que o contexto em que vive perde sentido, e que se não se
rebela, terá que suportar uma existência imposta; quer dizer, sua situação
estratégica tornou-se de uma relativa liberdade da qual gozava em sua
comunidade fechada a um estado de escravidão utilitária, que se faz patente na
obrigação de viver de acordo a um tipo psicológico que já não corresponde ao
seu sentido de plenitude.
É lógico, fora da comunidade fechada de sangue e raça, está em um mundo que
marcha para a globalização, e o preço da globalização é alto, já que exige que
todos pensem e sintam igualitariamente em questões políticas, sociais,
econômicas e religiosas. Despojados de sua realeza, de sua monarquia, se lhes
impõe a democracia, despojados de sua moeda e de sua economia, se lhes
impõe o dólar e o livre mercado, despojados de sua nação política fechada, se
lhes impõe uma comunidade econômica aberta, despojados de seu orgulho