PROJETO OVNI - PORTUGUÉS Projeto Ovni português | Page 33

superestruturas nas quais o homem vive inserido; esta tensão que se reflete em mal-estar social, insegurança, altos índices de criminalidade, etc., é necessária para o sistema, e por isso se endossa a corrupção e a mentira como modelo cultural. O homem, ao desconhecer que a tensão é um reflexo condicionado de sua alma, alimenta sem cessar as superestruturas; refletindo sobre isto, podemos apreciar que a alma funciona, ou seja, é funcional, mas o indivíduo é inconsciente de seu processo, ainda que em algum grau seja consciente de si mesmo. E essa consciência de si mesmo é maior, pela prática de alguma forma de meditação, yoga, controle mental, etc., a alma vai se tornando semiconsciente para o indivíduo, logrando, se a evolução nesses caminhos de “iluminação” é constante, certo controle sobre as tensões. Por estas razões, afirmamos que o homem comum é sujeito manipulável para as técnicas de controle social, isto porque sua força volitiva só obedece ao estímulo condicionado, ou é simplesmente escassa para dominar seu plexo. Como vimos, se bem que o homem comum pode ser relativamente consciente dos agentes de seu plexo, corpo e alma, é completamente inconsciente, em um nível profundo, do agente mais importante de sua compleição, o espiritual. E dizemos que é o mais importante porque é extra psicológico, não participa da psique, ainda que se manifeste através dela. Trataremos de brindar algumas pautas sobre este mistério em continuação. Aspecto geral psicológico do Homem Semi-Integrado. Antes de começar, faremos um esclarecimento. Quando nos referimos a homem integrado, assumiremos que é um modelo recuperado do ancestral original, ou em sua falta, ao que os indícios nos levam a supor que foi um iniciado da Thule ou da Ordem Negra SS. Tratemos de retratar um indivíduo semi-integrado. Para o ancestral, seu entorno é uma comunidade fechada de sangue e raça. No caso de um alemão aspirante à SS, uma nação biopoliticamente homogênea, com marcado sentido de nacionalismo. Este sujeito, seja pela ingerência de uma religião forasteira; recordemos que o judaico-cristianismo o desvinculou de seus deuses de raça, e os suplantou por um princípio teológico claramente judaico, ou por uma imposição multilateral que o despossuiu do controle que tinha sobre sua própria nação, por exemplo, a Alemanha, humilhada pelo tratado de Versalhes, sentirá que o contexto em que vive perde sentido, e que se não se rebela, terá que suportar uma existência imposta; quer dizer, sua situação estratégica tornou-se de uma relativa liberdade da qual gozava em sua comunidade fechada a um estado de escravidão utilitária, que se faz patente na obrigação de viver de acordo a um tipo psicológico que já não corresponde ao seu sentido de plenitude. É lógico, fora da comunidade fechada de sangue e raça, está em um mundo que marcha para a globalização, e o preço da globalização é alto, já que exige que todos pensem e sintam igualitariamente em questões políticas, sociais, econômicas e religiosas. Despojados de sua realeza, de sua monarquia, se lhes impõe a democracia, despojados de sua moeda e de sua economia, se lhes impõe o dólar e o livre mercado, despojados de sua nação política fechada, se lhes impõe uma comunidade econômica aberta, despojados de seu orgulho