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ra um coelho, o Abelardo. Do tipo clássico: pelo branquinho, rabinho de pompom, longas orelhas espetadas, um chuchu! Parecia um anjo de candura. Era olhar e confiar. Para você ver como as aparências enganam… Apesar do ar angelical, nunca se soube de caloteiro igual. Além do quê, dava-se ares de fidalgo e só queria da vida o bem-bom. Mas sendo duro, para quem sobrava? Para os amigos. Foi um dia, Abelardo achou que a toca humilde não estava mais de acordo com um coelho de sua categoria. E decidiu construir uma casinha com tudo a que tinha direito. 13