Português para estrangeiros Português para estrangeiros | Page 289

Existem mentiras de assombrar. Os exercícios ainda estarão por acabar. Ele tem romances importantes de ler. Deixamos algumas questões para responder. 2) Quando o infinitivo tem função de imperativo: Amar a Deus sobre todas as coisas. Descansar arma. Meia volta, marchar! Completar as lacunas Cessar fogo. Preparar para o combate. 3) Quando o seu sujeito é um pronome átono preso ao verbo regente. Caso dos verbos: mandar, fazer, deixar, ver ou ir. Deixo-os entrar. Ouvi-os cantar. Mandei-as sair. Vi-as correr. Fizeram-nas calar. Com esses mesmos verbos se o sujeito, não sendo pronome pessoal, estiver posposto ao infinitivo: Vi sair os alunos. Obs.: Se o sujeito antecede o infinitivo, este costuma flexionar-se: Vi os alunos saírem. 4) Quando funciona como objeto direto do verbo regente (ou sujeito de um verbo impessoal) e a ação por ele expressa se refere: a) ao objeto indireto do verbo Regente: Consenti-lhe jogar nesse time. Não lhes convém viajar. Permitiram-me assistir aos jogos do campeonato juvenil. b) a um complemento nominal: Não lhes é permitido jogar papel no chão. Ser-nos-ia vão viajar nestes feriados. É-nos difícil participar do concurso. III ‒ EMPREGO FACULTATIVO DO INFINITIVO FLEXIONADO: 1) Se ocorrer que a ação expressa pelo infinitivo se refira ao sujeito do verbo regente a que está preso, o infinitivo é flexionado ou não. Eles dizem já ter (terem) chegado ao fim do livro. Foram aceitos, no segundo curso, só os alunos com capacidade de ler (lerem) um pouco de português. 2) Também é facultativa a flexão, quando o infinitivo é complemento direto ou indireto de um verbo. Português para estrangeiros | Ester Ester Abreu V. de Oliveira 289